É possível que você esteja se lembrando Um Feitiço para o Camaleão e / ou A Fonte da Magia .
Eles foram o primeiro e o segundo livros Xanth de Piers Anthony , e o protagonista de ambos os volumes era um jovem chamado Bink. (Havia muitos livros posteriores, mas Bink tendia a desaparecer em segundo plano naqueles, enquanto outros personagens se aproximavam para ter suas próprias aventuras.)
O principal problema de Bink no primeiro livro era que todos os cidadãos humanos do reino peninsular de Xanth tinham que demonstrar posse de algum tipo de talento mágico por uma certa idade, ou então enfrentavam o exílio obrigatório para o mundo exterior (basicamente nosso mundo). ). Alguns dos talentos eram muito impressionantes (como a habilidade de evocar uma tempestade), e alguns eram muito pequenos (como fazer uma mancha colorida parecer aparecer em uma parede próxima), mas você tinha que ter algum tipo de talento mágico. ; o povo de Xanth queria manter um reino cheio de magia. Bink tinha agora atingido a idade exigida e não parecia ter nenhuma habilidade especial. Ele precisava desesperadamente encontrar um. Ao longo do enredo do primeiro livro, havia indícios de que ele tinha um talento mágico que ele não podia controlar conscientemente e que não podia ser facilmente identificado (uma vez que não causou flashes de luz ou mudança de forma ou qualquer outra coisa) isso seria óbvio para o observador casual). O mistério do que, se alguma coisa poderia ser, só foi resolvido no final de A Spell for Chameleon .Então, no segundo volume, ele voltou a ser o personagem principal do ponto de vista, mas desta vez ele sabia exatamente qual era seu talento, e às vezes podia descobrir como isso afetou os eventos recentes durante suas viagens com alguns amigos. Busca. Para evitar arruiná-lo para alguém que não esteja familiarizado com os primeiros livros de Xanth, ocultarei a descrição de seu talento como um Spoiler:
Bink's talent subconsciously affected the world around him in various ways in order to ensure that he was always protected against suffering any real harm from magical phenomena. He had no control over this, and several times in the first two books it seemed as if he, or people around him, had experienced a bit of random "good luck" or "bad luck" -- but always in such ways that he did not suffer physical injury from something magical. His talent was no defense against non-magical brute force, however -- he wasn't "invulnerable" to sharp cutting edges, etc.