Enquanto programas posteriores tornam óbvio para espectadores oniscientes da série que as ações de Carrie estão alinhadas com os eventos que se desenrolam, suas reações estão realisticamente alinhadas com as de uma pessoa que sofre de um transtorno mental profundo. Quando isso ocorre, a pessoa tem controle muito limitado (se houver) sobre sua resposta a estímulos externos, especialmente ações perturbadoras ou proativas, como o testemunho de Saul.
Mesmo que, mais tarde, o espectador descubra que Carrie estava envolvida em um subterfúgio amplo, é concebível que ela simplesmente ouça comentários que ela sabia serem possíveis gerou reações emocionais inapropriadas nela. Afinal, como mostra a série, Carrie mal consegue controlar seus estados emocionais e mentais em períodos não estressantes, de modo que não se pode esperar que ela controle durante os estressantes.