Muitas vezes há agências que podem lidar com o problema para você (você vê um problema, eles vêem uma solução!).
Por exemplo, é muito provável que você viva em um país que não tenha uma embaixada ou comissionamento do Uzbequistão. Ou Tajiquistão. Ou Cazaquistão. Se você está indo para a Ásia Central, isso significa lidar com eles nas fronteiras (você pode obter um visto de chegada no aeroporto de Bishkek, no Quirguistão) ou se candidatar a eles em países vizinhos quando se aproximar.
Ou você pode usar uma empresa como a StanTours que pode receber pedidos de visto e convites (Uzbequistão) para todos os países da Ásia Central. Muitos mochileiros que conheci os usaram.
Você também pode enviar pelo correio (certifique-se de rastreá-lo) o seu passaporte e solicitação para um amigo ou agência de viagens na cidade que tem uma embaixada, e pedir-lhes para deixá-lo para você. Fiz isso para amigos nos consulados russo e zambiano em Londres e fiz isso por meu primeiro visto no Tajiquistão.
Um truque final é entrar em contato com a embaixada do seu país no país para o qual você deseja ir (ou mais próximo). Isto também se aplica a qualquer ajuda que você possa precisar da sua embaixada. Por exemplo, precisei de ajuda quando na Bolívia no ano passado. No entanto, não havia lá serviços NZ. Entrei em contato com as altas comissões da Nova Zelândia em Santiago, no Chile, e em Buenos Aires, na Argentina, e eles puderam me ajudar de lá, e também estiveram em contato com as altas comissões australianas e britânicas na Bolívia. ASSIM, como nesse exemplo, às vezes as embaixadas de outros países ainda podem ajudá-lo. E, no mínimo, podem ser capazes de lhe dar algumas ideias sobre como conseguir vistos na sua situação única.