Primeiro, você precisa adicionar o efeito da densidade $ \ rho $: A densidade do ar muda com a altitude, e isso afeta tanto o levantamento quanto o arrasto (pelo menos se você modelar motores de respiração aérea).
Para aumentar $ L $, use $$ L = c_L \ cdot \ rho \ cdot \ frac {v_h ^ 2 + v_v ^ 2} {2} \ cdot S $$
Para arrastar $ D $, você deve simplificar a equação o máximo possível. Sua equação é ainda mais simples e não modela o aumento de arrasto com mais sustentação. A equação prática mais simples se parecerá com: $$ D = \ left (c_ {D0} + \ frac {c_L ^ 2} {\ pi \ cdot AR \ cdot \ epsilon} \ right) \ cdot \ rho \ cdot \ frac {v_h ^ 2 + v_v ^ 2} {2} \ cdot S $$
Mais sustentação precisará de mais empuxo e limitará a aceleração ascendente. Escalar mais alto reduzirá o empuxo em proporção à densidade e limitará a faixa de velocidade possível.
Nomenclatura:
$ c_L \: \: \: $ coeficiente de aumento (normalmente entre 0 e 1,5)
$ \ pi \: \: \: \: \: $ 3.14159 $ \ dots $
$ AR \: \: $ relação de aspecto da asa (proporção de extensão para dizer acorde)
$ \ epsilon \: \: \: \: \: $ o fator Oswald da asa (use 0.8 quando estiver em dúvida)
$ c_ {D0} \: coeficiente de arrasto zero-lift zero (use 0.02 quando estiver em dúvida)