Antes de sua aplicação mais moderna aos alienígenas, os homenzinhos verdes eram comumente usados para descrever vários seres sobrenaturais em lendas antigas e folclore e em contos de fadas posteriores e livros infantis como duendes. Aubeck observou vários exemplos deste último na literatura do século 19 e início do século XX. Como exemplo, Rudyard Kipling tinha um "homenzinho verde" em Puck of Pook's Hill em 1906.
Durante os "avistamentos" dos discos voadores nos anos 1950, o termo "homenzinhos verdes" entrou em uso popular em referência a alienígenas.
E Chris Aubeck site tenta colocar uma linha do tempo no prazo. Ainda segundo Aubeck, o uso de pequenos homens verdes já estava profundamente enraizado no vernáculo inglês muito antes da era dos discos voadores, usada para uma variedade de seres sobrenaturais, imaginários ou míticos. Também parece ter estendido-se facilmente além do imaginário para pessoas reais, como a referência a pequenos atores no Mágico de Oz ou soldados japoneses camuflados. Da mesma forma, Aubeck e outros suspeitam que quando discos voadores surgiram em 1947, com subseqüente especulação sobre origens alienígenas, o termo se ligou naturalmente e rapidamente ao equivalente da era moderna.
O que também é interessante é o fato de que a década de 1960 também marcou uma transição na forma como as pessoas imaginavam um alienígena estereotipado. Nas histórias de abdução por alienígenas, são muitas vezes pequenos, mas seres cinzentos. Havia um artigo no Wall Street Journal, que, a propósito, foi encomendado pela NASA, afirmando que "os homenzinhos verdes com as antenas onduladas" seriam um termo hostil. Em 1942, o Washington Post usou o termo "homenzinho verde" em referência a um atirador japonês camuflado que quase matou um de seus correspondentes de guerra.