Todos os sinais apontam para a Marvel pelos direitos. Durante o final da década de 1960, a Marvel encenou um breve renascimento do personagem em Fantastic 4 Annual # 4 , supostamente para evitar que o criador ( Carlos Burgos) de recuperar os direitos de autor, indicando que pelo menos o valorizaram ligeiramente.
In fact, Burgos’s claims may have never made it to court; his dark ritual on that summer day may have instead been reaction to a new Marvel comic book. In early August, Lee and Kirby’s Fantastic Four Annual #4 featured Burgos’s original Human Torch, battling the new teenage Human Torch and the rest of the Fantastic Four. Cover-dated October 1968, it appeared exactly twenty-eight years after Marvel Comics #1-in other words, exactly as the initial twenty-eight-year copyright was expiring. The original Torch had been revived just long enough to ensure their copyright claim-only to be killed again, pages later. “Well, let’s face it,” mused the Thing when Burgos’s creation had been extinguished, “ya win a few . . .’n ya lose a few!” Lee had Johnny Storm, the last Human Torch standing, eulogizing his fallen predecessor this way: “He tried to defeat me . . . and yet, I can’t find it in my heart to hate him!”
Mais recentemente (em 2014), o android da Human Torch foi destaque em All New Invaders , presumivelmente para Impeça que os direitos de imagem e nomenclatura sejam revertidos para o estado do criador e, possivelmente, entrem em conflito com o atual (e mais popular) Johnny Storm 'Human Torch'.
Para registro, o fato de que eles são os detentores dos direitos não significa necessariamente que a Marvel não chegou a um acordo com a Fox sobre o uso do nome "Human Torch", apenas que tais acordos são geralmente envolto em sigilo . Mesmo que a lei os favorecesse, parece improvável que a Marvel arriscaria uma ação de vários milhões de dólares (e potencialmente uma liminar contra um filme de mais de US $ 100 milhões) apenas para irritar um concorrente.