Os Pensieves são usados para julgamentos criminais?

Parece que os pensieves são válidos em trilhas, geralmente não usados.

“Yes, but it took a great deal of skilled Legilimency to coax it out of him,” said Dumbledore, “and why should anybody delve further into Morfin’s mind when he had already confessed to the crime? However, I was able to secure a visit to Morfin in the last weeks of his life, by which time I was attempting to discover as much as I could about Voldemort’s past. I extracted this memory with difficulty. When I saw what it contained, I attempted to use it to secure Morfin’s release from Azkaban. Before the Ministry reached their decision, however, Morfin had died.”
_{(Harry Potter and the Half-Blood Prince - Chapter 17)}

Nenhuma evidência de cânone

Como o @ibid colocou bem, Dumbledore teve que usar legilimência para extrair memória, no exemplo acima.

Mas acho que pensieves não seria um método confiável para fazer julgamentos criminais.

Por quê?

Porque se eles os usarem em julgamentos criminais, então os vilões definitivamente começarão a procurar perícia na Oclumência (defesa contra a legilimência). Então, pode ser difícil até para especialistas em legilência passarem por suas mentes (talvez, Voldemort e Dumbledore sejam as únicas exceções).

Outro ponto a ter em mente é que as memórias podem ser facilmente modificadas no universo HP. E há inúmeros exemplos canônicos disso acontecendo também. Assim, usar pensieves para julgamentos criminais também pode ser muito enganador se a memória da pessoa for modificada, e pode até mesmo definir o caso (que está sendo investigado) em um caminho totalmente errado também.

Seria um método possível de julgamento, mas sinceramente não vale o esforço. Especialmente porque existe um método muito mais fácil para garantir que alguém esteja dizendo a verdade em um julgamento: alimente-o com Veritaserum!