Que outras circunstâncias podem fazer com que o piloto automático desarme?

What other circumstances may cause the autopilot to trip out?

Existem várias circunstâncias, algumas aleatoriamente

• o piloto pressiona o botão de desconexão do piloto automático.
• aplicando força no controle que contradiz o piloto automático.
• entrando em uma baia.
• ativação da proteção alta do AoA.
• abaixo do MDA em uma abordagem não-ILS.
• dados inconsistentes.

will it not inform you of why it has tripped out?

Os pilotos verificam o ECAM em busca de mensagens e ações sugeridas.

O relatório de acidentes AF447 contém mensagens ECAM , observe os em 02:12:44:

O Piloto encarregado deve designar qual piloto deve lidar com as mensagens do ECAM, eles devem então ter aplicado o Procedimento de Verificação do ADR

1.16.8.2 Case of speed display anomalies

The philosophy for processing the anomaly is described in the “UNRELIABLE AIRSPEED INDICATION / ADR CHECK PROCEDURE” that is in Flight Manual (AFM) and transcribed in the Airbus FCOM and the Air France Operations Manual.

Airbus

The FCOM procedure indicates that:

• The crew identifies the loss of consistency in indicated airspeeds;
• And if the safety of the flight is affected by the indicated speed anomaly, and until the aeroplane reaches the safety altitude or the aerodrome circuit altitude, the crew first performs the Memory items indicated in the “UNRELIABLE AIRSPEED INDICATION / ADR CHECK PROCEDURE” inset. The objective of these memory items is to maintain the aeroplane within a safe flight envelope and to stabilize the flight path to allow time to find, in the QRH, the tables giving the more precise pitch attitude and thrust values to be used for the flight:

Observe que os dois primeiros itens são para os pilotos certificarem-se de que o piloto automático (AP) e o autothrottle (A / THR) estejam desligados.

Os pilotos não trabalharam sistematicamente através de mensagens ECAM e não aplicaram o procedimento de verificação de ADR (um que eles teriam memorizado em treinamento). Eles estavam confusos e agiram de forma irregular. Eles paralisaram a aeronave, ignoraram os avisos de estol e mantiveram a aeronave na cabine de cima do teto operacional até o nível do mar.

A triste verdade é que a única ação realmente necessária foi manter as asas mais ou menos niveladas por alguns minutos. É possível que, se ambos os pilotos tivessem cruzado os braços, colocado as pernas para trás e tirado uma soneca de 5 minutos, todos naquele avião ainda estivessem vivos.

Glossário

<sub>- ADR = Referência de dados aéreos
- AFM = Manual do Voo
- ALT = Altitude
- AOA = Ângulo de ataque
- AP / FD = Piloto automático / Flight Director - - A / THR = Autothrottle
- CLB = Subida (ajuste do acelerador)
- ECAM = Monitor Eletrônico Centralizado de Aeronaves - FCOM = Manual de Operação da Tripulação de Voo
- ILS = Sistema de aterragem de instrumentos
- L / G = trem de aterragem
- MDA = Descida Mínima Altitude
- MSA = altitude mínima segura - NAV = Navegação
- PF = Piloto voando - PIC = Piloto no comando
- PROC = Procedure
- RED = Redução (altitude de redução de empuxo - durante a subida após a descolagem)
- SPD = Indicadores de velocidade aérea
- TOGA = Take-Off / Go-Around (configuração do acelerador)
- QRH = Manual de Referência Rápida</sub>

Pode haver muitos fatores que contribuem:

1. Fatores ambientais: As condições de congelamento fazem com que os tubos de pitot bloqueiem, pintem dentro e ao redor dos tubos pitot sem proteger os tubos de pitot
2. Insetos em tubos pitot ou qualquer bloqueio
3. Mau funcionamento técnico: Fonte de alimentação bloqueada para o piloto automático ou quaisquer instrumentos que operem
4. Erros humanos: um cotovelo repentino para desligar o piloto automático

Mas em todas essas circunstâncias, os anéis de alarme e os alertas são exibidos. Estas são condições conhecidas de várias investigações de acidentes aéreos.