Eu tenho que escolher o nome do meu personagem na lista?

É tradição PbtA apenas dizer-lhe para fazer coisas sem bainha e hawing sobre isso. Também é tradição da PbtA que o jogo é uma conversa e não há problema em mexer nas regras.

A saída da lista é perfeita, contanto que você tome um segundo para garantir que o grupo esteja bem com sua nova opção.

Veja algumas orientações sobre isso de designers de jogos.

Por exemplo, neste tópico , um jogador do Apocalypse World pergunta:

Was I wrong (not wrong, but maybe not quite approaching things in the best spirit of the game) to pick my own name?

If you're wondering, my character is a Maestro D' and the named I picked was Dickson. He's the proprietor of a high class retro-Victorian brothel.

John Harper, agora o designer de Blades in the Dark, responde:

You and the GM talking about it? That's one of the reasons there are name lists.

The way authority is hashed out there, between you and [the GM], and the role of the text and all: kind of like practice, in a way. Those exceptions hashed out beforehand ("Can my tank actually be a helicopter instead?") are an easy way for the group to find its feet and start the process of judgment calls and shared vision needed for play.

Vincent Baker, designer do Apocalypse World, responde:

I think John [Harper]'s nailed it. I don't think anybody's playing this wrong, certainly not [the OP].

"Can my car be a helicopter?" "Can my hardhold be a caravan of trucks, buses and vans?" "Can my infirmary be, like, a meditative state I go into, to go with my healing touch?" "Can my name be Dickson even though it's not on the list?"

The [GM] gets to say yes or no. All's well.

Tecnicamente, sim.

A regra no livro é bem clara, como você citou:

Choose your character’s name from the list.

Você encontra a lista que corresponde à sua raça e classe e escolhe um nome.

Por outro lado

A Agenda do DM inclui retratar um mundo fantástico , e os Princípios incluem abraçar o fantástico , nome de cada pessoa e ser um fã dos personagens . Se você (ou seu jogador) quiser escolher um nome diferente, enlouqueça. Eu admito que uma vez deixei um jogador escolher um nome da corrida errada!

E, como observação, não há regras sobre apelidos, apelidos ou pseudônimos.

Deixe-me expandir um pouco a minha experiência em deixar o ladrão (é claro!) quebrar essa regra em particular. Para o contexto, os jogadores eram todos jogadores de RPG de longa data e amigos de longa data, sem nenhuma experiência em DW especificamente. Eu acredito que a duração total da campanha foi de quatro sessões.

Durante a geração de personagem, o jogador do ladrão (revelação completa: minha esposa) estava olhando a lista de nomes falsos de halfling e estava insatisfeito. Ela perguntou se poderia escolher um nome que não estivesse na lista. Neste ponto, não pensei muito na Agenda ou nos Princípios e segui a antiga posição: é divertido para todos? Claro, provavelmente não vai doer! Então eu lembrei que existem regras para este jogo. Eu levantei para os outros jogadores ( faça perguntas e use as respostas ), e nós concordamos que ela está empenhada em escolher um nome da ficha de personagem, mas que ela poderia ser flexível sobre qual lista ela escolheu de. Assim, acabamos com um ladrão chamado Halfing Sparrow.

Para os outros jogadores, isso basicamente não teve efeito no jogo. Pela minha opinião, houve um interesse significativamente maior quando perguntei ao Swordmage qual era o nome de sua espada (não há lista para isso). No entanto, para minha esposa, ela ficou satisfeita em poder ter um pouco mais de customização para seu personagem. No final da geração de personagens, ela acabou jogando o Paladino e o Clérigo um do outro. Depois disso, não tenho certeza se alguém mais se lembrou de dobrar as regras de nomenclatura.