Quais são as influências literárias do D & D Bard?

Nesses casos, geralmente é melhor deixar o autor original falar por si. Felizmente, Doug Schwegman faz isso no começo de seu artigo, onde ele os apresenta a D & D.

. . . I believe it is a logical addition to the D & D scene and the one I have composed is a hodgepodge of at least three different kinds, the norse ‘skald’, the celtic ‘bard’, and the southern european ‘minstrel’. The skalds were often old warriors who were a kind of self appointed historian whose duty was to record the ancient battles, blood feuds, and deeds of exceptional prowess by setting them to verse much like the ancient Greek poets did. Tolkien, a great Nordic scholar, copied this style several times in the Lord of the Rings trilogy (for example Bilbo’s chant of Earendil the Mariner). The Celts, especially in Britain, had a much more organized structure in which the post of Barbs as official historians fell somewhere between the Gwelfili or public recorders and the Druids who were the judges as well as spiritual leaders. In the Celtic system Bards were trained by the Druids for a period of almost twenty years before they assumed their duties, among which was to follow the heroes into battle to provide an accurate account of their deeds, as well as to act as trusted intermediaries to settle hostilities among opposing tribes. By far the most common conception of a Bard is as a minstrel who entertained to courts of princes and kings in France, Italy and parts of Germany in the latter middle ages. Such a character was not as trust worthy as the Celtic or Nordic Bards and could be compared to a combination Thief-Illusionist. These characters were called Jongleurs by the French, from which the corrupt term juggler and court jester are remembered today . . .

I wanted to put the Bard into perspective so that his multitudinous abilities in Dungeons and Drageons can be explained. I have fashioned the character more after the Celtic and Norse types than anything else, thus he is a character who resembles a fighter more than anything else, but who knows something about the mysterious forces of magic and is well adept with his hands, etc.

(Schwegman, Doug. Statistics Regarding Classes: (Additions) — BARDS. Strategic Review Vol 2, No. 1, February 1976, p. 11.)

Para recapitular com clareza - uma mistura de:

• Norse Skald
• Celta Bardo
• Souther European Minstrel & Jongleur
• historiador tolkieniano

Sr. Schwegman não dá nenhuma lista de referências além disso. Os incríveis pré-requisitos (lutador de nível médio e ladrão de nível médio) do estilo Gygax de Bard me lembram strongmente dos 20 anos de treinamento dos Bardos Celtas; uma alteração feita por E. Gary Gygax na versão do AD & D Player's Handbook.

Editar: como uma nota lateral, a apresentação inicial foi como uma classe autônoma; Feitiços e habilidades de ladrão eram aqueles de um membro daquelas classes de metade do nível do bardo. Em AD & D, Gygax os revisou, e isso foi mudado, e os pré-requisitos de Fighter 5-8 level then ladrão de 4-6º nível e finalmente bard foram adicionados, e deram mais de uma sensação celta.

De acordo com o Dungeons and Dragons Bardo Wiki , o Bardo como uma classe atrai muito de inspiração do Flautista de Hamlin, o que faz muito sentido se você pensar mecanicamente. Alguém que, em um ponto de vista mitológico / arquetípico, usava sagacidade e música para afastar as crianças da magia. Além disso, o Bardo encontra inspiração em outros heróis fictícios, como Will Scarlet e Alan-a-Dale, ambos da Merry Men de Robin Hood. Alguma inspiração também vem do poeta Homer e do Taliesen de Tennyson.

No que diz respeito ao nome "jack of all trades", começou na primeira edição do AD & D. Como mencionado por Aramis, os requisitos para se tornar um Bardo eram muito intensos e, como resultado, não havia muitos deles no jogo, simplesmente devido apenas aos requisitos do Ability Score. Esta versão, que primeiro se tornou uma classe de personagem padrão na 2ª edição, praticamente permaneceu igual durante as edições mais atuais; ie. empunhando magia, cantando, canalha de ladrão. É claro que, com atualizações de edições e regras, elas mudaram um pouco, mas a ideia e o espírito permaneceram os mesmos desde o lançamento na 2ª edição do Manual do Jogador quando se tornaram mais acessíveis a qualquer pessoa que queira tocá-los (desde que fossem humanos ou meio-elfos!)

Para uma grande representação do bardo "moderno" apresentado na maioria dos RPGs de fantasia modernos (não estritamente D & D, como Pathfinder e vários RPGs de videogame usam o mesmo conceito hoje em dia) você deve ler o série "Vozes estúpidas" de Mercedes Lackey. Eu acho que você pode sentir muito bem a apresentação moderna do bardo desses livros.

Terá muito a ver com a mistura do Bardo , Troubadour e Minstrel . Que, quando combinados, criam uma classe estranha. Eu acho que a ideia do D & D Bard pode ser atribuída aos contos do Rei Arthur, mas eu não sei. Provavelmente é uma criação composta de EGG et al.