Existem várias perguntas aqui e várias respostas. Para o bem, vamos definir "android" como "robô feito para se parecer com um metahumano". Ciborgues e cyberzombies são uma discussão para outro dia.

Existem andróides?

Sim.

O Mitsuhama Akiyama é "um quadro humanóide leve projetado para aparecer como uma criança pequena". (Arsenal p120)

O Mitsuhama Otomo é "personalizado construído com uma aparência única e projetado para replicar a aparência de um metatipo específico e sexo". (Arsenal p121)

O Renraku Manservant é "um drone humanoide walker feito para parecer um pouco menor que o humano comum e mostrando uma postura humilde". (Arsenal p121)

A descrição de Mitsuhama Tomino menciona que "enquanto ainda humanóide, um Tomino não pode passar por metahuman. Eles são muito mais volumosos do que até mesmo um troll em armadura militar completa". (Arsenal p122)

Existem maneiras de colocar IAs em andróides?

Sim.

Um AI pode residir em qualquer tipo de nó. Drones são nós. Androids são drones. É mencionado explicitamente em Runner's Companion (pág. 89):

Every [AI] has its own home node. This home could be a nexus, or a commlink, or a vending machine, or even a drone (which would allow it to interact more effectively with the physical world).

A limitação somente é que a Resposta e o Sinal de uma IA são os mesmos que a Resposta e o Sinal do nó em que ela está localizada no momento. Assim, um andróide com Resposta / Sinal fraca limitaria um pouco a IA.

Já foi feito antes?

Não.

... ou melhor, eu não penso assim.

É sempre difícil dizer com alguma certeza que algo nunca foi feito, mas não me lembro de ter visto qualquer menção a ele. Por algum motivo, os drones humanóides parecem ser um tipo de tabu não apenas no universo de Shadowrun, mas também na linha editorial de Shadowrun.

Houve cyborgs, cyberzombies, riggers paraplégicos usando drones bipedais, mas até onde eu sei, nenhuma IA usando drones bipedais ainda.

Eu sei que há uma limitação no que diz respeito à inteligência artificial sobre jacking em um drone (eles podem comandá-lo via programa, mas sem o córtex motor, eles não podem pular para dentro).

Sendo seu próprio personagem, eles não podem substituir outro (como um Meat e carne não poderiam substituir um sistema de smartgun). Nem todas as fontes estão fora de 5e, mas você pode verificar a decisão em Unwired e Runner Companion (que tem uma seção completa sobre o personagem do AI Player).

Editar: Attackfarm está certo (comentário abaixo). Como a IA geralmente nasce de um programa / função preexistente, a qualidade da Origem Pilotante (Runner Companion p91) mostra o caso específico de uma IA nascida do programa Piloto, com um custo da BP refletindo se o uso do Autosoft é permitido (10BPs) ou não (5BP).

Ainda não li todos os romances / livros-fonte (comecei a relembrar os velhos romances e, atualmente, no décimo primeiro), mas ainda não li. Duas entradas dignas de nota foram adicionadas recentemente ao folclore antigo (por volta de 2054) de Shadowrun Returns: Dragonfall. Considerando a natureza spoiler dessas entradas, confira "mkvi cyberzombie" e "apex firewing"

"Netcat" no Rigger 5.0 tem o que dizer sobre o Shiawase I-Doll (pg. 148):

• Some of the more human-centric AIs have been trying them out as bodies, to interact more with the metahuman world. The limited processing power is crippling, however, and most don’t stay for long.
• Netcat

O S-K Direktionssekretar também tem isto (também pg. 148):

• I’m told that there are dozens of these models in place with fully customized appearances, blended in at important institutions all over the world such as banks, megacorporate offices, the Intercontinental Climate Data Center, and so on. These dopplegangers blend in with society but send regular reports back to their dragon master or, if the need is great enough, they can be remotely activated to sabotage a facility, direct finances his way, or any number of other acts of espionage.
• Plan 9

Mas, como as outras respostas detalhadas, este tópico não parece receber nada além de uma menção passageira.