Umbridge não se importava com Dudley.

Vamos olhar para a própria declaração de Umbridge sobre o porquê ela enviou os Dementadores em primeiro lugar.

"It was you?" gasped Harry. "You sent the Dementors after me?"
"Somebody had to act," breathed Umbridge, as her wand came to rest pointing directly at Harry's forehead. "They were all bleating about about silencing you somehow - discrediting you - but I was the only one who actually did something about it..."
_{(Order of the Phoenix, Chapter 32, Out of the Fire).}

Então sua intenção era silenciar e / ou desacreditar Harry. Como ela planejou fazer isso? Como diz Janus Bahs Jacquet, o principal objetivo era fazer com que os Dementadores administrassem o Beijo, sugando assim a alma de Harry e deixando-o em estado vegetativo. Essa seria a maneira mais fácil de "silenciar" ele.

Pode ter ocorrido a Umbridge que Harry, sendo o bruxo talentoso e talentoso que ele é conhecido, pode ter sobrevivido ao ataque. Claro, ele teria que usar magia fora da escola para fazer isso. Umbridge provavelmente olhou para o arquivo de Harry e viu que ele já tinha um aviso para a magia menor de idade. Assim, ela concluiu que, se Harry sobrevivesse, ele seria devidamente expulso e marcado como um criminoso renegado aos olhos da comunidade bruxa. Este seria um meio de efetivamente "desacreditar" Harry.

Como aconteceu, Harry acabou enfrentando um julgamento pelo Wizengamot. A presença de Dudley não é estritamente relevante aqui, ou pelo menos não é essencial para Harry ser expulso.

He extricated a piece of parchment from the pile before him, took a deep breath, and read out, "The charges against the accused are as follows:
"That he did knowingly, deliberately and in full awareness of the illegality of his actions, having received a previous written warning from the Ministry of Magic on a similar charge, produce a Patronus Charm in a Muggle-inhabited area, in the presence of a Muggle, on the second of August at twenty-three minutes past nine, which constitutes an offence under Paragraph C of the Decree for the Reasonable Restriction of Underage Sorcery, 1875, and also under Section 13 of the International Confederation of Warlocks' Statute of Secrecy."
_{(Order of the Phoenix, Chapter 8, The Hearing).}

Há três coisas a serem observadas.

Em primeiro lugar, no que diz respeito ao Ministério, não importa se Dudley sabe ou não sobre magia. Do ponto de vista deles, um trouxa é um trouxa que é um trouxa. Um número muito pequeno de trouxas (o primeiro-ministro e aqueles relacionados a bruxos e bruxas) pode saber sobre magia. Mas a realização de magia na frente deles ainda conta, estritamente falando, como uma violação do Estatuto de Segredo. Lembre-se que Fudge não estava interessado em dar a Harry um julgamento justo. Se houvesse fatores atenuantes que provassem a inocência de Harry, Fudge ficou muito feliz em ignorá-los.

Em segundo lugar, a acusação sob o Estatuto de Sigilo não era apenas que Harry fazia mágica na frente de Dudley, mas que ele fazia isso em uma "área habitada por trouxas" . O argumento de Fudge era que qualquer um poderia ter visto a magia de Harry, não apenas Dudley - especialmente porque o Patronus Charm, ao produzir um Patronus totalmente corpóreo, é um feitiço particularmente brilhante e chamativo. Dudley não precisava estar lá para que Harry violasse a lei.

Em terceiro lugar, mesmo se Harry fosse inocente sob a segunda acusação, ele ainda poderia ter sido culpado sob o primeiro. Ele estava sendo acusado de magia menor de idade, além de quebrar o Estatuto de Segredo. E esta foi a carga mais strong dos dois desde que Harry já havia recebido uma advertência por escrito. Harry poderia ter ficado sozinho naquela noite e ainda ter sido culpado de fazer mágica fora da escola aos olhos da lei.

Dudley não foi precisado por Umbridge para forçar Harry a quebrar a Restrição Razoável de Feitiçaria Menor. Ela provavelmente nem sabia que ele estaria lá. Sua presença não prejudicou o plano dela, mas não foi uma parte essencial disso.