A "Besta" tem uma mente própria?

No curta "Não há corujas em Seattle", há a seguinte passagem:

There’s Mackayla and her remarkable affinity for bolt cutters, of course, but there’s other ways, too. Ways they don’t know about. I’ve got the questions. Not exactly a usual trick of my bloodline—crushing minds and ruling beasts, sure, but a good bastard always picks up a few unexpected tricks, so while they’re smiling those empty smiles at me, I reach down into the guts of my soul and poke the Beast with a sharp stick. It snarls and rattles the cage, but when I ask it, it answers.

Question: Who here can give me what I want?

The hidden one.

Interesting. And who in this room is the most afraid, hmm?

The fat priest.

Well, no shit Sherlock, he’s sucking fire into his lungs for giggles. Last question: What can hurt me the most right now?

The owls.

What. The. Fuck? No, that can’t be right. There are no owls in Seattle. I’ve made damn sure of that. Sunk myself deep into debt with some particularly nasty fuckers to guarantee it. So let’s try again. What can hurt me the most right now?

The owls.

Neste parece que a Besta é uma entidade completamente separada, e ainda não. Parece reforçar a teoria (assim como os romances de Anne Rice) de que Vampiros são o resultado de algum espírito de sangue, sombra e fumaça (um ancestral da Besta que é, ou é um ancestral comum, para o Strix).

Eu sempre assumi que a Besta é uma espécie de instinto animalesco, lutar ou fugir e se alimentar, apenas mais avassalador do que isso.

A besta realmente tem uma mente própria? É, como uma analogia, como um espírito parasita fundido que continuou sua existência em troca de alimentar suas proibições, ao mesmo tempo em que lhe deu seus banes (meio que como um Geist, mas você está morto)?