Se houve alguma cena de interrogatório com Jack e Henley no primeiro rascunho do roteiro, ou se eles chegaram até a produção, não posso responder. Mas posso dizer por que eles não fizeram o corte final. Ao contrário de Daniel e Merritt, Jack e Henley simplesmente não tinham nada para contribuir que pudessem impulsionar o enredo ou definir algo.
As cenas de interrogação com Merritt fizeram duas coisas. Eles revelaram o quão talentoso ele era (e obviamente ainda é), o que fez, entre outras coisas, o segundo truque mais convincente (onde foi seu conhecimento mentalista que lhes deu informações de segurança de Arthur). Ele também criou o sub-enredo romântico (que não foi totalmente explorado no filme, mas ainda estava lá), que mais tarde foi pago no final, quando Rhodes conheceu Alma na ponte.
As cenas com Daniel foram as que levaram o enredo à frente. Foi ele quem trocou o celular de Rhodes e também quem explicou por que eles conseguiram andar depois de terem cometido o assalto ao banco.
Rhodes: You are literally begging to be arrested, you know that?
Daniel: If it means you would actually do it, then yeah. But you won't... Because if you did, it means that you and the FBI and your friends at Interpol actually believe—at an institutional level—in magic. The press would have a field day... And we'd be even more famous than we already are, and you guys would look like idiots even more than you already are. [...] Listen, you have what we in the business like to call "nothing up your sleeve..." And you know it.