O código Sith

Existe um "código" (o "Qotsisajak") pelo qual os Sith vivem, introduzido pela primeira vez em Star Wars: Cavaleiros da Velha República :

Parece que o objetivo final de um Sith é viver o mais livremente possível , e isso exige tanto a conquista da Galáxia (através do poder e da vitória, os Sith quebram suas "correntes") acabando com os Jedi que procurariam mantê-los acorrentados. Os Sith acreditam que a liberdade pessoal de alguém é muito mais importante do que a liberdade das massas, e que a liberdade em si é um tipo de material conservado: quanto menos os outros, mais você tem por si mesmo.

Deste ponto de vista, governar a Galáxia não é um meio para dominar o Lado Negro da Força; em vez disso, dominar o Lado Negro da Força é um meio para governá-la e adquirir liberdade pessoal absoluta - "A Força me libertará".

Note que o código é anterior ao Bane, já que foi formulado e ensinado por Sorzus Syn , um "herege" Jedi caducado e o usuário Dark Force.

O principal objetivo dos Sith era alcançar o domínio completo do lado sombrio. Dominar o lado sombrio fornece aos Sith poder e o poder permite que eles dominem a galáxia. Governar a galáxia pode não ser um objetivo explícito e separado dos Sith, mas está inextricavelmente ligado ao seu objetivo de dominar o lado sombrio. Em outras palavras, os Sith não poderiam dizer verdadeiramente que haviam dominado o lado sombrio se não fossem capazes de usá-lo para governar a galáxia. Isto é declarado mais explicitamente da seguinte forma:

But it was here that they would one day work together the way Sidious and Plagueis had to coax from the dark side its final secrets. In the intervening years he had actually come to appreciate Plagueis for the planner and prophet he had been. Such perilous machinations required two Sith, one to serve as bait for the dark side, the other to be the vessel. Success would grant them the power to harness the full powers of the dark side, and allow them to rule for ten thousand years.

_{Tarkin, p. 101}

Os Sith acreditavam que o ato de aproveitar todos os poderes do lado negro lhes permitiria governar a galáxia por dez mil anos. Atingir o seu objectivo primário seria implicar que os Sith também governassem a galáxia, apesar de governar a galáxia não fosse necessariamente um objectivo explícito por si só.

A ligação entre governar a galáxia e o objetivo supremo de dominar o lado sombrio também é declarada da seguinte forma:

...he would not allow himself to be sidetracked from his goal of unlocking the secrets many of the Sith Masters before him had sought: the means to harness the powers of the dark side to reshape reality itself; in effect, to fashion a universe of his own creation. Not mere immortality of the sort Plagueis had lusted after, but influence of the ultimate sort. As his Empire swelled, bringing more and more of the outer systems into its fold, so too would his power unfurl, until every being in the galaxy was held captive in his dark embrace.

_{Tarkin, p. 242}

Sidious acreditava que o lado sombrio lhe daria tanto poder que ele seria capaz de moldar o universo como quisesse. Como Sidious ansiava pelo poder, ele naturalmente moldaria o universo de tal forma que governaria a galáxia (e o resto do universo).

Como uma analogia, suponha que você seja um empresário cujo objetivo é adquirir um monopólio em uma determinada indústria. Talvez você não tenha um objetivo explícito de adquirir o controle sobre a menor empresa desse negócio, mas cumprir sua meta de monopólio implica necessariamente que você controle a menor empresa. Você não tem um monopólio, por definição, se você não controla todas as empresas do setor - mesmo as menores.

The goals of the Grand Plan were revenge and the reacquisition of galactic power. But while most Sith Lords since Bane had in their own fashion helped to weaken the Republic, their efforts had owed less to selflessness and allegiance to the Rule than to weakness and incompetence.

...

[Palpatine] was a manifestation of dark purpose, helping to advance the Sith Grand Plan and gradually gaining power over himself so that he might one day—in the words of his Master—be able to gain control over another, then a group of others, then an order, a world, a species, the Republic itself.

_{Darth Plagueis, pp. 78, 171}