Eu li essa história há muito tempo e não consigo me lembrar nem do título nem do autor.
Foi escrito nos anos 60 ou 70. O cenário é em algum momento no século 21.
Aqui está um resumo do enredo.
Um dos grandes compositores clássicos (talvez tenha sido Schubert, não tenho certeza) é revivido com alguma tecnologia futura. Todos os caras do laboratório estão muito felizes com isso, o mundo aplaude a conquista. O compositor também está bastante animado por estar vivo. Naturalmente, ele é convidado a realizar um concerto. Ele pede tinta e papel de música. Ninguém sabe o que é isso: naqueles dias todo mundo escreve música diretamente em "espectro de freqüência" e coisas semelhantes.
O compositor, animado para criar música novamente, tenta criar algo, mas não gosta de nada que escreva. A música é bem escrita, mas falta algo essencial, não soa como sua música real. Finalmente, o compositor percebe que os caras do laboratório recriaram sua mente a partir de críticas de críticos de música, e sua música soa assim. Ele executa o concerto. O público gosta, aplaude e bravos. Não só para compositor, mas também para os caras do laboratório.
No final, se bem me lembro, o compositor regozija-se com o gosto primitivo do público. O público que escreve música no espectro de frequências e aplaude aos caras do laboratório no concerto de música não viu a falha no concerto e comeu como é.
Alguém reconhece a história?
PS toda a conversa recente sobre o advento de máquinas de IA com algoritmos de Machine Learning me lembrou dessa história.