Os Mi-Go deveriam usar suas asas (extrudados de uma massa gelatinosa em suas volta) apenas no espaço e apenas quando bater contra o éter , um meio místico previamente acreditado (teorizado no início Misticismo grego, mas permanecendo uma idéia popular até o final de 1800) que encheu a região entre as estrelas e os planetas.
The "Mi-go" are large, pinkish, fungoid, crustacean-like entities the size of a man; where a head would be, they have a "convoluted ellipsoid" composed of pyramided, fleshy rings and covered in antennae. According to two reports in the original short story, their bodies consist of a form of matter that does not occur naturally on Earth; for this reason, they do not register on ordinary photographic film. They are capable of going into suspended animation until softened and reheated by the sun or some other source of heat. They are about five feet (1.5 m) long, and their crustacean-like bodies bear numerous sets of paired appendages. They possess a pair of membranous bat-like wings which are used to fly through the "aether" of outer space (a scientific concept which is now discredited). The wings do not function well on Earth. Several other races in Lovecraft's Mythos also have wings like these. --Wikipedia Migo Entry
O éter era uma forma de ar místico que podia ser afetado por criaturas que viviam entre as estrelas como o Mi-Go e suas outras raças interestelares extra-planetárias. O conceito de éter, é claro, foi desacreditado desde que essas histórias foram escritas no final da década de 1890 a 1930.
O Mi-Go não vivia em nosso sistema solar, mas tinha uma base em Plutão, onde eles roubariam cientistas humanos para ajudá-los em seu trabalho. Os cientistas humanos teriam seus cérebros removidos de seus corpos e enviados para Plutão em uma vasilha de suporte de vida que lhes permitia permanecer vivos e se comunicar com o Mi-Go. Sua qualidade de vida humana, no entanto, foi bastante reduzida.