Como a Estrela da Morte se moveu?

Depende de qual nível de canon você está procurando.

Se você aceitar os livros de Jogos, o Companheiro Técnico da Estrela da Morte (pelo menos um deles, Acredito que existam vários) o relaciona como tendo drives Ion e uma série de 123 geradores de campo hyper-drive. Veja o capítulo dois, Especificações Técnicas.

(Imagem do Companheiro Técnico da Death Star, 1ª edição, publicado pela West End Games.)

Dado que o reator estava no fundo, poderíamos estar vendo as portas que as unidades Ion usavam e nunca percebemos. Na maioria dos veículos espaciais que vemos, a fonte da propulsão é visível quando está perto de onde está sendo emitida, e nós vemos a queima / brilho / o que quer que seja - Na Estrela da Morte, o Reator estava lá no fundo. Acredito que as portas de saída de íons estavam dentro daquela vala ao longo do meio.

A Technical Companion diz: "Finalmente, a superfície estava repleta de portas de exaustão térmicas, dissipadores de calor, sublight thrusters , propulsores de hyperdrive ..."

(ênfase minha)

Se bem me lembro, há também mais sobre isso no universo expandido; a Estrela da Morte que nós finalmente vemos foi o resultado de uma evolução bastante substancial.

Uma coisa a lembrar, no entanto; a Estrela da Morte era ENORME. Se você olhar para a foto que eu incluí, o Star Destroyer no canto é para escalar , e você pode se lembrar que essas coisas eram enormes, elas mesmas. A Estrela da Morte era do tamanho de uma pequena lua; as portas de empuxo poderiam ser facilmente visíveis na superfície, e nós ainda podemos não vê-las, já que a maioria das fotos da Estrela da Morte mostra uma porção maior de sua superfície - Se houver algumas centenas delas, e cada uma delas diz 500 metros quadrados, nós nunca os notaríamos.

De acordo com o Jornal Técnico de Star Wars (Volume Dois) (julho de 1994) (grifo nosso):

At the core of the Death Star was an immense, cavernous housing for the battle station's power generator matrix. A fusion reactor of incredible proportions, fed by stellar fuel bottles lining its periphery, produced the raw energy demanded by the Death Star's superlaser and hyperdrive systems. Much of the station's interior volume was filled by the machinery necessary to sustain such a fusion core, with sublight propulsion systems and defense field generators lining the outer equatorial regions. Realspace propulsion was handled by an external array of powerful ion engines, which converted the raw fusion energy of the station's core into thrust and pressed the station's great mass into any motion dictated by the Death Star's huge navicomputer banks. While ion engines of such magnitude are highly radioactive, no other system could provide the directional control necessary for a station of such great size. Engineering personnel assigned to monitor ion vent operations usually wore radiation suits.

The Death Star's hyperspace motivator units were comprised of linked banks of field generators such as those found aboard Imperial Star Destroyers. One hundred twenty-three individual hyperspace generators, tied into a single navigational matrix, were necessary to carry the Death Star beyond the speed of light. The intense power generated within the battle station, combined with its great mass, gave it both magnetic and artificial gravitational fields equal to those of a natural body many times its size.

At the true equator of the station was a deep trench, encircling the Death Star like a straight, endless canyon some 376 kilometers in length. Here were housed the station's primary hanger bays, drive thrusters, heat exhausts, primary sensor arrays, and tractor beam systems.

Também adiciona as seguintes estatísticas:

Construction site: Planetary orbit, penal world Despayre, Horuz system, Outer Rim Territories

Diameter: 120,000 meters (equivalent to a Class IV moon)

Maximum Speed: 1.2c

Fuel: Compressed stellar hydrogen

Aqui está um diagrama externo do diário técnico mostrando onde as unidades iônicas estão localizadas:

Aqui está um diagrama interno da revista técnica:

Há uma boa seção transversal de várias páginas da Estrela da Morte em Seções Cruzadas Incríveis de Star Wars , que mostra os motores e o hyperdrive de iões de luz estão escondidos dentro da estação espacial moon ao longo do setor equatorial.

Abaixo estão os close-ups de onde os mecanismos de sublight iônicos e o hyperdrive estão localizados. Observe que eles estão escondidos sob a superfície da Estrela da Morte.

O Guia Essencial para Veículos e Embarcações (1996) declara:

Fully half of the battle station's interior was filled by the reactor core, the sublight and hyperdrive systems and the superlaser housing.

No novo canon da Disney, ainda não sabemos detalhes profundos além de um hyperdrive.

He listened to the main reactor's muffled roar.... as the station reconfigured itself for hyperspace transport. (Rogue One official novelization by Alexander Freed)

e

The hyperspace journey had gone smoothly and the station was ready for war (Chapter 21).

A unidade era definitivamente de construção especial , embora não saibamos como é diferente de Star Destroyers no design básico de alto nível:

Components for the hyperdrive generator will be shipping on schedule from Desolation station, where initial tests have been completed. ("Tarkin" by James Luceno, Chapter 7 "Matters of War")

e

Vital components for the battle station's complex hyperdrive generator ("Tarkin" by James Luceno, Chapter 3 "Cold Case")

Quanto à movimentação mais lenta que a luz, eu acho que as óperas espaciais como Star Wars e Star Trek são patetas se não especificarem que as naves usam drives gravitacionais gerados mais lento que a luz.

Depois de todos os navios serem mostrados com campos de gravidade gerados para criar gravidade artificial e fazer as coisas caírem no convés. Assim, parece realmente fácil imaginar que eles poderiam gerar campos de gravidade artificial para fazer com que o navio inteiro caísse em direção aonde queriam ir.

Assim, libertar-se da gravidade da Lua de Endor, por exemplo, não seria problema. Apenas artificialmente gere um campo de gravidade muito mais intenso, afastando a Estrela da Morte da Lua de Endor.

IMHO qualquer ópera espacial que mostre naves com gravidade gerada dentro, para que os personagens andem normalmente, mostre que os navios que usam campos gravitacionais gerados viajam mais devagar que a luz.

Assim, a Estrela da Morte e outras espaçonaves de ópera espacial não precisam ter unidades visíveis de propulsores de íons ou bicos de foguetes.

E a Estrela da Morte seria totalmente inútil se não tivesse um hyperdrive.

Se não tivesse um hiperdrive:

"Oh não!"

"O que é isso?"

"A Estrela da Morte!"

"O quê?"

"É o planeta esmagando a super arma do Primeiro Império Galáctico, indo para Alderaan."

"O quê? Que idade tem isso? O quarto Império Galáctico não terminou cinco mil anos atrás? Por que uma arma antiga apareceria agora?"

"Você dormiu na aula de história antiga? Alderaan liderou a revolta contra o Primeiro Império Galáctico. E agora a Estrela da Morte finalmente completou a viagem para destruir Alderaan depois de dezenas de milhares de anos."

Isso não seria muito prático do ponto de vista do Império.

Vader e kenobie não lutaram enquanto a Estrela da Morte ainda estava no sistema de Alderaan? Vader não disse: