Existem grupos que usam jogos de interpretação de papéis como arte performática?

Eu bato com meu machado é um registro em vídeo de jogabilidade de sessão, mas editada, trilha sonora, etc. GM Zak Sabbath dirige D & D para um lote de, bem, atrizes pornô que estão em RPGs. Não sei se é "arte performática", mas é mais do que uma simples gravação de podcasts com certeza.

Não é realmente arte performática, mas suponho que você poderia considerar o LARP como uma espécie de teatro de improvisação. Eu sei que é como eu descrevi LARPing para pessoas que nunca ouviram falar sobre isso antes ao longo dos anos.

Lawful Evil é uma sessão de RPG apresentada como uma instalação de arte performática; Eu sou um dos mestres que estarão revisando-o no Big Reality show na galeria 319 Scholes no Brooklyn em 17 de março de 2012. O curador Brian Droitcour escreveu em o ensaio Rhizome que resultou nesta exposição:

Brody Condon also focused on the gamer’s engagement with rules and expectations of character behavior in his project Lawful Evil, a staged game of D&D at the Art LA Fair in 2007. Since its first edition, D&D has prompted players to choose one of nine alignments when creating characters, a kind of moral code that determines certain boundaries of what the character is willing to do. Neutral good and chaotic good are the most common choices, the vigilante alignments that mean a character is willing to do almost anything in pursuit of some righteous ultimate goal. A lawful evil character “cares about tradition, loyalty, and order, but not about freedom, dignity, or life,” according to the third edition of the D&D player’s handbook. “He condemns others not according to their actions but according to race, religion, homeland, or social rank.” That sounds familiar enough, but it’s not a viewpoint that many people would willingly associate with or deliberately choose to perform. Lawful Evil enhanced meta-game thinking to magnify the relationship between medium and gamer.

Eu acho que a peça é um jape conceitual do estilo Marcel Duchamp porque:

• A descrição de Condon diz que o jogo jogado foi Dungeons & Dragões mas relatos contemporâneos relatam que ele e Ryan O'Toole usaram o Hackmaster, que é indiscutivelmente um suporte para performance art no qual os participantes fingem ser gamers em uma sessão de roleplaying
• Condon é inteligente o suficiente para saber que dizendo apenas "as instruções para encenar esta arte de perfomance é ter o roleplay de jogadores D & D personagens do mal "é como dizer" as instruções para esta sinfonia é ter a orquestra tocando em uma pequena tecla ". Eu gosto de acreditar que ele está chamando atenção para os tipos de desempenho qualificado que fazem ou não são chamados de arte, e os tipos de embarcações que entram em execução de um evento que são ou não são valorizado.

O jogo é um tema popular para shows de improvisação temáticos. "The Dungeons & Dragons Improv Show", coisas assim. Eu ouvi falar de shows em Chicago e Winnipeg, havia um em Chapel Hill, pessoas em Austin usaram o Barão Munchausen como a estrutura para um show de improvisação no ano passado. "Roll to Attack" em LA, onde nerds notáveis tocam uma sessão no palco para um público. No ano passado houve um show no Allegra LaViola em Nova York com foco em Dungeons and Dragons na arte contemporânea .