Vincular geradores é uma prática feita o tempo todo. O medo falado foi superado. As principais coisas necessárias antes dos dois geradores estarem fisicamente conectados para fornecer a energia, como um gerador de tamanho duplo maior (ignorando as perdas) estão combinando o nível de tensão e a fase.
O gerador tem feedback de controle interno. Quando as ferramentas elétricas consomem a uma taxa constante, o motor do gerador funciona a uma rotação constante. Quando as ferramentas exigem mais potência, essa demanda resulta em maior força magnética, fazendo com que o motor seja carregado e, portanto, mais lento. O feedback do controle interno do gerador detecta essa condição e acelera o motor para recondicionar o ciclo da fase de potência.
Paralelamente a dois ou mais geradores (mais fáceis com o mesmo tipo e capacidade) requer que o gerador funcione bem em conjunto. Nenhum motor dois funcionará exatamente da mesma maneira, daí a preocupação de um correndo à frente do outro. A preocupação, no entanto, já está projetada no próprio gerador.
Considere o gerador A e o gerador B que foram alinhados em fase e conectados em paralelo através de uma conexão resistiva. Quando as fases de A estão rastejando mais rápido que as fases de B, na borda de ataque e durante o tempo até a borda de ataque de B, A carrega a carga total e o motor A acelera. Aos 60Hz, essa tentativa será de aproximadamente 4 mS (quarto lambda). No bordo de fuga, da mesma forma, B estará carregando a carga e reagirá acelerando. Durante este período de 1/4, A percebe que não tem carga e irá desacelerar o motor.
Caso 1: Configuração do gerador primário e secundário (conexão reta sem governador)
Tendo analisado isso, a conexão resistiva pode ser bastante reduzida usando-se cabos de baixa resistência. Isso força os dois geradores a, teoricamente, experimentarem a mesma saída idêntica. Aqui está a preocupação elétrica. Como A se torna "preguiçoso" e B tendo que pegar a carga, a saída mantida por B, A não saberá nada melhor e continuará a rodar até que B não consiga manusear a carga sozinha e a saída comece a cair. Nesse momento, A sentirá essa condição e acelerará seu motor. A e B continuarão a oscilar com B - neste caso - acarinham a carga na maior parte do tempo e A só participa quando B está sobrecarregado. O caso do B se tornar preguiçoso é o mesmo.
Caso 2: carga de equalização
A adição de um circuito governador que detecta a carga que está sendo carregada por cada gerador e envia o feedback para o motor apropriado carregará os geradores em nível de carga.