Forgotten Realms é a configuração padrão em 5e?

Não exclusivamente.

Does the #dnd tabletop RPG have one official setting? The answer is yes. That setting is the multiverse, which includes all #dnd worlds.

- um tweet de @JeremyECrawford

( Ênfase meu.)

Caso você esteja se perguntando (assim como eu) quem é Jeremy Crawford, e quão sério / oficial é o que ele diz, ele é

(...) one of the two lead designers of the new edition, as well as the lead designer of the Player’s Handbook and one of the leads on the Dungeon Master’s Guide. I’m also the managing editor who oversees the creation of material for the game.

- "FILOSOFIA ATRÁS DE REGRAS E DECISÕES, Sage Advice", publicado em dnd.wizards .com

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Atualização : uma resposta a um tweet que o indicou para este Q aqui, Jeremy Crawford realmente disse o seguinte:

The core books intentionally emphasize the multiverse. FR is the focus of OP and our first #dnd5e adventures.

Abreviações:

OP: jogo organizado, ou seja. Liga dos Aventureiros D & D

FR: Reinos esquecidos:)

    

Sim.

Mike Mearls e outros membros da equipe do WOTC RPG, disseram em vários ocasiões que Realms é a configuração padrão para 5e.

When I was working on third and fourth there was this dialogue of "Should we just embrace The Realms as the core setting?" And we were always very wary of a big backlash. Honestly people have complained, but I think when you look at how we handled the playtest, and they'll see as we roll out the core rulebooks and Tyranny of Dragons that The Realms elements are strong enough that if you like The Realms or if you don't have a setting they kind of fill in the blanks and really bring the adventure to life, but one of the strengths of The Realms is that it's so diverse that we're not really cancelling anything out but get access to things like the Cult of the Dragon. Using The Realms lets us have a very flavorful villain group with an ongoing story that we can use in the future. If you look at like Red Hand of Doom, one of the big 3rd Edition adventures that went over very well, now that adventure's published we can't really use that adventure again because it didn't have a home in D&D. It doesn't really fit into a larger world. Using The Realms let us have that. (Mike Mearls, Escapist Magazine)

Realms é a configuração padrão para 5e.

    

Mais ou menos:

O Livro dos Jogadores não suporta nenhum mundo específico em detrimento de outro. Os personagens de exemplo, descrições de domínio e outras seções no livro usam exemplos que cobrem a gama de mundos do jogo. A lista de divindades em Appx B no PHB abrange 4 panteões antigos da terra (celta, nórdico, grego e egípcio), e os principais mundos de jogo para D & D (Forgotten Realms, Greyhawk, Dragonlance e Eberron), bem como o deidades "não humanas".

O 'multiverso' tem sido declarado publicamente como a configuração padrão como um todo, incluindo todos os mundos de jogo simultaneamente e permitindo cruzamentos entre os mundos do jogo.

Does the #dnd tabletop RPG have one official setting? The answer is yes. That setting is the multiverse, which includes all #dnd worlds.

fonte: link

Embora a citação dada pela revista escapist por Mike Mearls todos, mas diz que o FR é a configuração padrão, a data em que ainda está na fase de pré-lançamento de D & D (2 de junho de 2014), e declaração de Jeremy Crawford foi em janeiro, depois que o DMG foi lançado, o comentário mais atual parece mais confiável nesse caso.

No entanto , as aventuras que saem, pelo menos, das duas primeiras campanhas e encontros parecem ser exclusivamente focadas em Forgotten Realms. Uma das duas primeiras campanhas é baseada em uma história que tem uma sensação muito Greyhawk, e é baseada em uma velha história de Greyhawk (Elemental Evil, em março / abril). A primeira campanha é baseada principalmente em Forgotten Realms, mas a história levaria muito pouca conversão para se mudar para Dragonlance em particular, substituindo Thakesis por Tiamat. O sabor é muito semelhante a uma história de Dragonlance.

Sim, o material atual enfoca os Reinos Esquecidos no momento, mas isso se refere principalmente à Liga da Aventura e às aventuras publicadas. As afirmações gerais, para mim, parecem implicar que elas queriam um mundo genérico e inclusivo que pudessem colocar um número infinito de histórias / campanhas e seriam bem recebidas pelos fãs em geral, e Forgotten Realms historicamente fez deles mais dinheiro do que qualquer outro mundo do jogo estabelecido devido à popularidade do cenário e os romances.

TL; DR

Em suma, as Regras do Núcleo não favorecem nenhum mundo de jogo, mas os outros materiais lançados apontam para os Reinos Esquecidos. As declarações dos desenvolvedores parecem se concentrar no multiverso como um todo, mas campanhas impressas individuais fazem backup de um viés de Forgotten Realms.

    

Não. A configuração padrão é o multiverso de todos os mundos D & D , que inclui os Reinos Esquecidos.

Jeremy Crawford, em 2015, declara um tweet :

Does the #dnd tabletop RPG have one official setting? The answer is yes. That setting is the multiverse, which includes all #dnd worlds.

No tópico de resposta para esse tweet, ele responde diretamente a essa pergunta:

The core books intentionally emphasize the multiverse. FR is the focus of OP and our first #dnd5e adventures.

Em outras palavras, Forgotten Realms não é a configuração padrão, não da maneira que Greyhawk foi o cenário implícito da terceira edição de D & D, e vemos isso nos livros de regras centrais, onde as divindades não estão limitadas àquelas de um. definição, mas menciona Greyhawk, Forgotten Realms, Eberron e panteões do mito do mundo real.

Jeremy Crawford descreve em seu tópico no Twitter como esse multiverso funciona apesar de cosmologias aparentemente incompatíveis:

The worlds occupy pockets of the Material Plane—sort of like planets but in a space shaped by magic and divine forces.

The inhabitants of each world in the Material Plane have different ways of imagining the multiverse (check out chapter 2 in the DMG).

Em um 2013 artigo , James Wyatt descreveu essa abordagem multiverso como uma escolha deliberada de design na D & D Dª edição (chamada neste artigo pelo seu título de trabalho D & D Next ), então sabemos que não é apenas Crawford inventando isso imediatamente:

Pretty early on, we agreed that the core rules for D&D Next had to acknowledge the existence of all the worlds of D&D—not just the Forgotten Realms we’ve been talking a lot about, but also Greyhawk, Eberron, Krynn, Athas, Mystara, Ravenloft—and, most importantly, the thousands and thousands of worlds created by DMs for their own games.

A Wizards of the Coast decidiu fazer de Forgotten Realms o cenário padrão de várias de suas aventuras publicadas. Por exemplo, Princes of the Apocalypse é definido em Forgotten Realms, com um guia de conversão para outras configurações. Túmulo da Aniquilação é similarmente colocado em Chult, e Trovão do Rei da Tempestade é explicitamente colocado nos Reinos, assim como Mina Perdida de Phandelver . / p>

Por outro lado, Contos do Portal Bocejante contém três aventuras que não têm configuração padrão, três definidas em Greyhawk e uma em Forgotten Realms por padrão. Fora do Abismo é definido no Subterrâneo, um recurso de Reinos da origem de Greyhawk, e Maldição de Strahd é definido em Ravenloft. Tomo dos Inimigos de Mordenkainen é nomeado para um personagem de Greyhawk.

Em suma, enquanto o material D & D 5ª edição faz uso mais pesado de Forgotten Realms do que qualquer outro mundo de D & D, não é a configuração padrão; oficialmente, é apenas parte do maior multiverso D & D que inclui todos os mundos D & D.