AD & D / 2e: como você toca um PC que é de uma corrida NPC?

Para ferramentas para implementar corridas de PC fora do padrão, você deseja o AD & D 2a edição. Livro de Humanóides (1993) . Um trecho da sinopse:

This handbook describes in detail over 20 humanoid races that can be run as player characters — from mischievous pixies to stubborn minotaurs, from lizardlike saurial to the savage half-ogre — and many more in between.

Apenas tome cuidado para que os Mestres tenham a palavra final. AD & D (se 1e ou 2e) nunca foi equilibrado com a ideia de que os jogadores podiam fazer o que quisessem, desde que fossem "regras como escritas". O AD & D é um jogo que deixa o equilíbrio nas mãos do Mestre, para personalizar o mundo de sua própria campanha em casa e seus jogadores, por isso não tente forçar nenhuma opção no jogo que seu mestre não queira oferecer aos jogadores . (Um jogo RAW completo de AD & D é um que pode realmente ser muito difícil!)

    

Enquanto Gygax falou contra isso, ele também permitiu em seus próprios jogos e, de fato, em 1e, existem algumas orientações ocultas para apoiá-lo. Deidades e semideuses nos dão regras para calcular pontos de vida para não-humanos com níveis, e as notas do Dungeon Masters Guide para a magia reencarnação oferecem um Um pouco de conselho. Eu não sei até que ponto essas notas sobreviveram em 2e.

A antipatia de Gygax por isso como uma opção "normal" era que ele via isso como uma característica de um estilo de jogo em que os bônus nunca eram equilibrados por penalidades lógicas e consistentes - espera-se que o monstro PC seja todo "de lado". O exemplo clássico é o drow: jogue um, se quiser, mas esteja preparado para ser caçado e perseguido por todos os habitantes da superfície inteligentes, e muitos subterrâneos também. Se o Mestre estiver executando seu mundo de forma justa, os drows não-malignos têm uma expectativa de vida curta. De fato, muitos Mestres se entregam a tais atores a ponto de não fazer sentido tocar qualquer outra coisa, quando todo o PoV humanocênico da campanha entra em colapso.

Ele parece ter acreditado que os jogadores que persistentemente querem jogar um monstro são simplesmente incapazes de ver que o jogo é sobre progressão e crescimento; Jogar um monstro é realmente uma maneira astuta de conseguir um monte de bônus iniciais. Minha experiência é que isso é verdade, mas eu também concordo com ele que pode ser divertido ocasionalmente e tenho boas lembranças do meu clérigo lizardman, embora ele tenha extinguido no 3º nível.

    

Em AD & D Primeira Edição Gygax diz: "Faça o que quiser, mas não em minhas campanhas"

O Dungeon Master's Guide (1978) para Advanced Dungeons and Dragons diz na seção O Monstro como um Personagem do Jogador

[Y]ou as DM must decide in light of your aims and the style of your campaign [if monsters are allowed as PCs]. The considered opinion of this writer is that such characters are not beneficial to the game and should be excluded.... The truly experimental-type player might be allowed to play such a monster character for a time so as to satisfy curiosity.... The less intelligent players who demand to play monster characters regardless of obvious consequences will soon remove themselves from play in any event, for their own ineptness will serve to have players or monsters or traps finish them off.

So you [the DM] are virtually [i.e. other than this section that says, essentially, "Don't allow it"] on your own with regard to monsters as player characters. (21)

Era, obviamente, um tempo diferente.

    

Você também pode olhar para o Conselho dos Wyrms (TSR de 1994, ou reimpressão de 1999) se seus jogadores quisessem jogar PCs com dragões ou dragões meio-dragões!