Breve história sobre o sistema de reparo do corpo prevenindo o suicídio [duplicado]

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Breve história sobre o sistema de reparo do corpo prevenindo o suicídio [duplicado]

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Décadas atrás eu li uma antologia de conto que tinha uma história que contava a história de uma mulher que continuava tentando cometer suicídio, e o detetive da polícia que tentava descobrir por que o corpo continuava desaparecendo. Foi dito a partir da perspectiva do policial, mas também dos sistemas imunológicos e de reparação de lesões do corpo da mulher, que rapidamente assumiam o comando sempre que ela tentava se machucar e curava seu corpo apesar de sua vontade. A cena final foi depois que ela foi atropelada por um trem e teve ferimentos intransponíveis. O policial finalmente descobriu o que estava acontecendo e correu para o crematório. Ele olhou na janela da fornalha para vê-la envolta pelas chamas. Então seus olhos se abriram ...

Eu contei a toda a minha família sobre essa história porque ela foi instigada em muitos níveis. Eu não tenho pistas de contexto para quando eu o li (ensino médio? Faculdade?), Onde eu li, porque eu estava lendo uma antologia, ou mesmo que tipo de antologia era (ficção científica, horror, histórias vencedoras?). Alguém mais se lembra de uma história como essa?

story-identification short-stories detective

por Sunni 14.01.2019 / 18:14

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Romance de fantasia do final dos anos 70/80 com portais interdimensionais, um protagonista comum e uma mulher guerreira imortal [duplicata] Por que algumas lâminas de turbofan têm pontas de varredura para frente?

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Tenho certeza que a história certa é "Perchance to a Dream", de Sally A. Sellers, embora no final a mulher seja atingida por uma bomba, não trem. (Você pode estar pensando na parte do meio onde ela pula na frente de um caminhão.) Aqui está a cena perto do final, onde a mulher está no crematório e os olhos abertos (em itálico no original):

Two men lifted the casket and bore it outside in the rain toward the oven.

Cells divided, differentiated, and divided again. The reconstruction was almost complete. It had taken a long time, almost twenty-four hours. The body had never been challenged to capacity before. Removal of the major organs had caused much difficulty, but regeneration had begun almost at once, and the new tissues were now starting the first stirrings of renewed activity.

The casket slid onto the asbestos bricks with a small scraping noise. The door clanged shut, and there was a dull ring as the bolt was drawn.

There was a flicker of light behind the eyelids, and the new retinas registered it and transmitted it to the brain. The heart pulsed once, and then again. A shuddering breath.

Outside the oven, a hand reached for the switches and set the master timer. The main burner was turned on. Oil under pressure flared and exploded into the chamber.

There was a shadow of awareness for a long moment, and then it was gone.

Esta história está disponível online como parte da revista de ficção científica de Isaac Asimov (1977) e também foi publicada com comentários do autor em Ao escrever Ficção Científica: Os editores contra-atacam!