Se um NPC foi morto-vivo e depois destruído / ressuscitado, eles retêm a memória de serem mortos-vivos? Especificamente as ações que tomaram parte contra os PCs? Mas também quaisquer detalhes sobre os planos do vilão, ou outras informações incidentais que eles possam ter aprendido enquanto mortos-vivos?
Para fins de referência, eles eram um morto-vivo inteligente, mas sob o controle de seu criador.
Eu nunca vi nada oficial, mas se eu fosse um Mestre nessa situação, eu diria que isso dependeria do tipo de morto-vivo. Algo como um vampiro ou outra forma de mortos-vivos sencientes provavelmente reteria memórias completas. Se eles passassem o tempo como algo que não fosse senciente ou quase senciente como um esqueleto, então eu diria que eles provavelmente teriam apenas memórias esboçadas limitadas, se for o caso.
Embora, como sugeriu Jacob, o drama e a história levem a algo parecido.
Tenho certeza de que serei corrigido se alguém puder encontrar uma fonte oficial, mas não acho que isso seja definido em qualquer lugar em termos de regras. Minha reação inicial é que haveria memórias, mas elas provavelmente são incompletas. Como DM, eu provavelmente procuraria o que criaria a melhor história com base no que aconteceu e no que estou trabalhando para a história do meu PC. Se eu tivesse que apostar em uma memória específica, eu provavelmente faria um teste de Wis para ver se algum detalhe específico sobreviveu.
Um corolário interessante é como eles se sentem sobre suas ações enquanto mortos-vivos - particularmente se o alinhamento deles é radicalmente diferente. Há um bom drama provavelmente enterrado lá (e talvez um pouco de comédia, se você procurar por ele). Mesmo sabendo que você não tinha controle e estava sob o comando de outro é obrigado a trazer alguns sentimentos de culpa (mesmo porque as memórias ainda seriam em primeira pessoa).
O que quase cobre esta situação está em Divine Completo no capítulo The Divine World na seção O que acontece após você morrer sob o título O momento da morte:
The dead character doesn’t perceive anything at all, doesn’t think, and has no notion or memory of events beyond the moment of death. The soul is beyond magic’s power to detect or affect. It’s not incorporeal, it’s not a ghost, and it is not a creature of any kind with measurable statistics. (125)
Sob o título Fazendo a passagem, há também isto:
Some undead such as vampires and wights create spawn out of a character they kill, trapping the soul of the deceased in a body animated by negative energy and controlled by a malign intelligence. Sometimes the undead creature can access the memories of the deceased (vampires, spectres, ghouls, and ghasts can), and sometimes they can’t (as with shadows, wights, and wraiths). (126)
Ênfase minha. Oficialmente, então, a inteligência maligna dos mortos-vivos opera o corpo da criatura enquanto a criatura é um morto-vivo, e a energia negativa prende a alma. A presença da alma deve permitir a percepção, o pensamento e a memória, apesar de ser incapaz de realmente fazer qualquer coisa, mas isso é basicamente a extensão do Divino Completo