Sim, mas é uma mudança relativamente nova da FAA. A FAA recentemente regulamentada parte Limites de Vida , um limite estabelecido no momento da certificação (ou por meio de um AD posterior etc.). A IATA também esboça diretrizes para partes com vida limitada . Este é um registro razoavelmente novo e muitas das aeronaves mais antigas podem não estar sujeitas a ele, uma vez que foram certificadas antes dele. Este AC também descreve algumas informações relacionadas a ele.
No entanto, para qualquer peça mecânica, em teoria, há um limite para a quantidade de vezes que pode ser revisada se esse trabalho exigir usinagem redutiva. Algo como uma caixa de manivela, cabeçote de cilindro ou mancal de pistão só pode ser usinado tantas vezes antes que não haja material suficiente para uma revisão adequada.
As definições de revisão versus reconstrução são importantes. Uma reconstrução pode redefinir a vida de peças, você pode leia mais sobre isso nesta questão.
Qualquer parte com vida limitada deve ser listada na documentação para a estrutura / modelo específico em questão. Por exemplo, aqui está a lista do helicóptero Robinson R-22 . Mais especificamente, o Cirrus SR-22 tem um limite de vida da célula de 12.000 horas como parte de sua certificação.
The certification requirements of 14 CFR 23.573 require that the composite airframe structure, cabin, wing, empennage their carry thru, and attaching structure whose failure would be catastrophic must be designed to damage tolerant criteria. Damage tolerant certification for the selected airframe life of 12,000 flight hours has been established for all of the affected parts with no special structural limitations or inspections.