O que exatamente constitui o terreno é deixado para o Mestre. Todo mundo tem uma noção do que seria "o chão" em uma determinada posição. Uma decisão do GM baseada nisso provavelmente satisfará qualquer um se feito com antecedência (então não "seu elenco falhará, já que isso não é o chão"). Eu nunca tive problemas com regras como essa, a maioria dos jogadores nem sequer questiona isso, pois é dentro do "senso de comum" deles também. Mesmo se um jogador contesta, eles também não têm nada para basear isso e você os supera sendo o GM.
O seguinte é como eu iria governar :
- Estar "no auge do efeito da magia" é relativo ao "chão".
- A conjuração depende do chão no alvo, não da posição do lançador.
- Algo só pode ser "o chão" se uma criatura pequena ou maior puder ficar de pé por algum tempo sem se equilibrar. Então, não atirar pedras no ar e lançando sobre eles. Também não há fundição com base em qualquer árvore que você pode subir com galhos para ficar em pé (a menos que seja a "Árvore do Mundo" ou qualquer outra coisa nesse nível).
Assim, no exemplo magistralmente ilustrado, você não pode incluir o pterodáctilo na AoE enquanto ele voa em torno da torre a 75 pés (75 pés). O chão está na base da torre nessas posições. Se ele se mover sobre a torre (para atacá-lo, por exemplo), você pode incluí-lo no cilindro, pois a torre é uma plataforma estável na qual você é capaz de se sustentar e, assim, é o chão lá.