Este conto estava em uma antologia de ficção científica ou fantasia que li no final dos 1960s. Envolve um cientista que inventa um pequeno dispositivo com um laço de cabo circular que é capaz de reduzir o tempo quase a uma parada para qualquer pessoa dentro do laço de cabo. O assistente de laboratório do cientista rouba o dispositivo e a filha do cientista e desaparece. Usando um dispositivo pela segunda vez, um detetive contratado pelo cientista persegue o bandido no mundo imóvel e parado no tempo para o qual ele correu. Por fim, o detetive recupera o dispositivo e resgata a garota. Eles se tornam muito próximos durante o tempo que passam juntos e, finalmente, voltam ao tempo normal com um resultado humorístico.
Nota adicional baseada em comentários: uma pequena caixa portátil (máquina) é conectada a um cabo (pense em um cabo de trava de bicicleta) que pode ser enrolado em torno de uma pessoa (ou duas) e ativado. Quem está dentro do cabo passa por um fluxo de tempo normal, mas vê o mundo exterior como parado. Na história, vários dias são gastos neste mundo "congelado" pelo detetive e pela garota. As grandes descrições do autor sobre o mundo congelado no tempo são as que mais me lembro. Finalmente, usando o "cabo" roubado do bandido, a garota retorna ao laboratório do pai e se reúne com o pai. O detetive chega logo depois e o cientista se oferece para apresentar sua filha a ele, mas ele caminha diretamente até ela, a pega nos braços e a beija.