O AD&D é principalmente um sistema para determinar o que acontece em situações que já entendemos, em vez de ditar quais situações são possíveis de experimentar no jogo. Não há razão para que um partido furtivo do 3rd não consiga abordar uma luta sem ser detectado, portanto é possível.
Você pode determinar se há surpresa ao fazer o teste usual: 2 no 6 para cada um dos três grupos (os PJs, gnolls e lizardman sneak), modificado pela situação e pelas habilidades dos grupos.
Infelizmente, o AD&D não fornece nenhuma efeitos de tal situação.
Normalmente, a surpresa é modelada ao tornar um lado inativo para vários segmentos e dar ao lado não surpreendido vantagens particulares durante esse período (DMG, p. 61 – 2). Obviamente, isso não funciona quando a parte ou as partes surpresas estão brigando ativamente - não faria sentido modelar a surpresa como fazê-las pausa enquanto a nova parte despercebida agia.
Na prática, como costuma ser o caso no AD&D, onde ele não fornece um método para lidar com algo, isso significa que o Mestre precisa fazer um julgamento sobre como lidar com isso. Pode ser tão simples quanto declarar um evento no meio do combate: “Lutador, você evita os golpes do maior gnoll, apenas para ser atacado repentinamente do seu flanco…!” (Nesse momento o Mestre faz os testes necessários e narra o resultado do ataque). O momento seria baseado no conhecimento do Mestre sobre os movimentos do homem-lagarto, os novos testes surpresa (feitos em segredo) e os fatores em Distância na página 62. É perfeitamente possível que uma surpresa bem-sucedida do homem-lagarto não obtenha vantagem devido aos detalhes da situação ou obtenha até um ou mais ataques completos à vítima.
O Mestre tem a responsabilidade de ser preciso, mas justo nisso, mas isso é par no curso de AD&D.