História curta: homem assiste a nave espacial da namorada entrando em um 'buraco negro' (?) Para sempre [duplicado]

Você está pensando em porta de entrada por Frederick Pohl?

Gateway é uma estação espacial construída em um asteróide oco construído pelos Heechee, uma raça alienígena desaparecida há muito tempo. Os seres humanos tiveram sucesso limitado ao entender a tecnologia Heechee encontrada lá e em outras partes do sistema solar.

O personagem principal é Robinette Stetley Broadhead - conhecido como Robin, Rob, Robbie ou Bob, dependendo das circunstâncias e do seu estado de espírito. Ele é um jovem mineiro de xisto de alimentos na Terra que ganha na loteria, dando a ele dinheiro suficiente para comprar uma passagem só de ida para a Gateway.

Ele desenvolve um relacionamento com uma mulher chamada Klara que trabalha na estação espacial.

Quando os navios chegam, suas tripulações descobrem, horrorizadas, que estão nas garras gravitacionais de um buraco negro sem energia suficiente para se libertar. As equipes elaboram um plano de fuga desesperado: mova todos para um navio e ejete o outro em direção ao buraco negro, ganhando um impulso suficiente para escapar. Trabalhando freneticamente para transferir equipamentos desnecessários para abrir espaço, Broadhead se vê sozinho no navio errado quando o tempo acaba. Ele fecha a escotilha para que o plano possa prosseguir. Por acaso, seu navio é aquele que se liberta, deixando o resto da tripulação caindo no buraco negro.

Broadhead retorna ao Gateway e recebe todo o bônus. Ele sente uma enorme culpa de sobrevivente por deixar seus companheiros de tripulação, especialmente Klara, e não tem certeza se ele pretendia se sacrificar ou aos outros.

Parece muito com Poul Andersonhistória curta "Kyrie", que foi a resposta (não aceita) para essa velha pergunta. Algum dos estas capas Parece familiar?

He had not really understood what it would mean to confront something so violent that space and time themselves were twisted thereby.

His speed increased appallingly. That was in his own measure; from Raven they saw him fall through several days. The properties of matter were changed. He could not push hard enough or fast enough to escape.

Radiation, stripped nuclei, particles born and destroyed and born again, sleeted and shouted through him. His substance was peeled away, layer by layer.The supernova core was a white delirium before him. It shrank as he approached, ever smaller, denser, so brilliant that brilliance ceased to have meaning. Finally the gravitational forces laid their full grip upon him.

—Eloise! he shrieked in the agony of his disintegration—Oh, Eloise, help me!

The star swallowed him up. He was stretched infinitely long, compressed infinitely thin, and vanished from existence.

[. . . .]

Szili made soothing noises and left. In the corridor he encountered Mazundar. "How is she?" the physicist asked. The captain scowled. "Not good. I hope she doesn't crack entirely before we can get her to a psychiatrist."

"Why, what is wrong?"

"She thinks she can hear him."

Szili braced himself and waited.

"She does," Mazundar said. "Obviously she does."

"But that's impossible! He's dead!"

"Remember the time dilation," Mazundar replied. "He fell from the sky and perished swiftly, yes. But in supernova time. Not the same as ours. To us, the final stellar collapse takes an infinite number of years. And telepathy has no distance limits." The physicist started walking fast away from that cabin. "He will always be with her."