Nesta história, o protagonista moribundo descobre que o Céu é um lugar real e físico, mas não o que ele esperava. Ao despertar, ele desce um escorregador de quilômetros para uma cidade em forma de tigela que, ele é informado, é o paraíso. Ele fica surpreso por não se machucar ou mesmo se machucar durante esse procedimento indigno. No céu, todo mundo tem um corpo idêntico, sem sexo e dourado, que não precisa de sono ou nutrição. Não há nada significativo a ver com esses corpos perfeitos, que não são muito sensíveis, e enquanto a eternidade espera, todos estão muito entediados. Ninguém tem permissão para sair. É explicado que os seres superiores forneceram à humanidade uma média de todas as suas expectativas sobre a vida após a morte, o que significa na prática que ninguém está satisfeito. Os seres superiores, no entanto, não são simpáticos às reclamações. O protagonista encontra um ouvido simpático em outra alma, que mostra a ele que eles podem obter um leve prazer físico roendo as coxas um do outro. Isso, no entanto, é percebido e punido.
Essa história bastante perversa foi publicada em inglês, provavelmente durante os 70s a 90s em uma antologia. Tinha aquela sensação do New Wave de tentar desafiar ou indignar os leitores.