O melhor jogo com um sistema de coesão partidária que já vi é a 3ª edição do Warhammer Fantasy Roleplay. Como parte da criação do personagem, os jogadores coletivamente selecionam uma 'Folha de Partida' que descreve a natureza de seu grupo.
Um número de diferentes planilhas partidárias (como 'Espadas para Locação' ou 'Servidores da Justiça') estão incluídas no conjunto de regras, cada uma com suas próprias características e regras mecânicas. Uma dessas mecânicas é um "Medidor de tensão" que mostra quão bem ou mal o grupo está cooperando. Se a tensão atingir certos níveis, as penalidades serão aplicadas à parte.
Como esse é um recurso explícito do sistema de regras, há referências a ele sempre que for relevante nas regras e nos cenários publicados. Isso faz com que a coerência do policiamento pareça menos uma questão de rancor arbitrário do GM e mais uma conseqüência inevitável do comportamento do personagem.
Existem vários outros recursos do sistema de planilhas partidárias. De fato, todo o conceito do partido como uma entidade com estatísticas e regras é particularmente inspirado. O único outro jogo em que vi algo parecido é o dos pactos de Ars Magica, que são a base dos personagens.
Também leva à possibilidade de algum tipo de avanço paralelo ao caráter para a própria festa, possivelmente com manifestações no mundo, como uma casa da guilda ou comitivas de seguidores. Se você amarrar o 'avanço' do partido ao grau de cooperação mostrado pelos jogadores, você pode achar que eles vão começar a equilibrar o trade-off de ações independentes ou completamente hostis com os benefícios da coerência contínua do partido.