Em Matrix Trilogy, a Oracle é uma espécie de duvidoso personagem. No primeiro filme, ela é mostrada como uma mulher muito experiente, a quem poucos humanos (como Morpheus) consultam e acreditam. Mais tarde, ela é revelada como um programa, residindo no núcleo da Matrix. Ela não tem a capacidade de ver além de sua própria escolha, o que explica que ninguém pode ver além de sua própria escolha que eles não entendem.
O poder de previsão da Oracle não se baseia no conhecimento de um futuro "pré-determinado", mas sim em um cálculo; A razão da existência do Oráculo é simplesmente "investigar a psique humana", como mencionado pelo Arquiteto, permitindo que o Matrix se torne mais como um mundo humano para os humanos realmente aceitá-lo.
A Oracle realmente prevê eventos diretamente relevantes para a programação da Matriz e para as respostas humanas de acordo com seu conhecimento sobre elas. O exemplo mais relevante é a sua previsão da escolha de Neo entre a vida de Morpheus e a sua própria.
While the Oracle knew that the Agents would be searching for Morpheus as he was searching for 'the One', and seeing Cypher's actions and reactions (such as his conversation with Agent Smith), she predicted the most likely event.
Outro exemplo é sua previsão sobre a escolha de Neo em The Matrix Reloaded;
She had existed throughout five versions, and regardless of the One's ability to exhibit free will, she had experienced a series of events that had and would occur and push the One to the Source.
Portanto, pode-se concluir que suas respostas (previsões) são resultado direto de cálculos precisos da natureza da Matriz e seu conhecimento sobre os seres humanos.
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