No D & D 4E, como acontece com muitos RPGs, os personagens têm um valor de armadura fixa ou AC. Ao atacar, o atacante deve lançar um dado para superar a CA do alvo. Em 4E, a magia ofensiva funciona da mesma maneira: o alvo tem uma defesa fixada de Fortitude / Reflexos / Vontade determinada por suas estatísticas e, para acertar, o atacante rola para superar qualquer defesa relevante.
No entanto, nem sempre foi assim. Algumas magias no 3E e agora novamente no 5E funcionam do jeito oposto. Nessas edições, o alvo é aquele que joga contra um valor fixo determinado pelas estatísticas do lançador, para evitar dano ortográfico.
Ambos os métodos comparam as estatísticas do atacante e do alvo e possuem um elemento de aleatoriedade. Eu pessoalmente gosto do sistema 4E, pois simplifica o combate sem deixar nada de fora. Por que a decisão foi tomada quando projetamos as primeiras edições de D & D (e ainda quando iterávamos para cima em (A) D & D 1e-3e), usar testes de resistência para controlar feitiços?
As respostas devem consistir em citações do designer e não opiniões pessoais.