Quem decide se deve ou não optar por habilidades benéficas quando sob Sugestão?

Se a Sugestão estiver funcionando, e o PC sob ela tiver decidido que é uma sugestão razoável, então um jogo honesto indicaria que o personagem usaria quaisquer habilidades que eles tivessem para realizar a sugestão. Especialmente com coisas como essa capacidade de rerolagem de GWF que nem é um recurso dispensável - ele pode fazer isso sempre que for vantajoso, então não há razão para que ele não o faça.

Quanto aos recursos dispensáveis, isso é uma decisão, dependendo de como o personagem se comportaria normalmente. Alguns personagens são naturalmente muito frugais com seus recursos, e podem não usar Portent ou Lucky ou um Die de Superioridade ou o que quer que seja nessa situação, outros podem normalmente ser mais arrogantes com relação a tais usos. O ponto é, no entanto, que o jogador deve jogá-lo honestamente, e não tentar metagame a situação e alegar que o personagem não faria algo que seria eficaz, só porque ele foi transformado para o outro lado.

No exemplo, com um recurso gratuito, é muito claro que o personagem não teria motivos para não usá-lo. Com recursos dispensáveis, mais ambigüidade está presente.

Mas, para responder a pergunta diretamente: o jogador deve jogar o mais honestamente possível, e se ele não conseguir, o Mestre pode ter que intervir e decidir sobre isso.

Note que o fraseado de GWF - e a maioria dos recursos / talentos desse tipo - afirma que você " pode " faz isso, não que você "deve". Sempre que uma característica / façanha (incluindo Grande Luta de Armas) é redigida desta forma, isso significa que o jogador pode escolher fazer a ação / comportamento especificado, mas também pode optar por não fazê-lo.

Com relação ao uso de Sugestão para fazer com que uma criatura ataque seu aliado, a descrição dos estados Sugestão :

You suggest a course of activity (limited to a sentence or two) and magically influence a creature you can see within range that can hear and understand you. Creatures that can't be Charmed are immune to this effect. The suggestion must be worded in such a manner as to make the course of action sound reasonable. Asking the creature to stab itself, throw itself onto a spear, immolate itself, or do some other obviously harmful act ends the spell.

The target must make a Wisdom saving throw. On a failed save, it pursues the course of action you described to the best of its ability. The suggested course of action can continue for the entire Duration. If the suggested activity can be completed in a shorter time, the spell ends when the subject finishes what it was asked to do.

You can also specify Conditions that will trigger a Special activity during the Duration. For example, you might suggest that a Knight give her Warhorse to the first beggar she meets. If the condition isn't met before the spell expires, the activity isn't performed.

If you or any of your companions damage the target, the spell ends.

O Sage Advice trata desse tipo de uso da sugestão aqui . Em resposta a uma pergunta sobre se o Suggestion pode fazer com que um alvo ataque outra criatura, Mike Mearls sugere:

Only in specific situations - would have to play upon existing rivalry or anger. Ex - Guy you suspect is a traitor really is.

Chris Perkins diz:

It can, but if the spell's target thinks the suggested action is likely to cause it harm, the spell could fail.

Alguém poderia certamente argumentar que você está atacando um aliado, o que pode resultar em você ser prejudicado. O conjurador precisaria informar a sugestão com cuidado se realmente quiser que ela pareça razoável.

Se o lançador conseguir dizer a Sugestão de forma convincente em apenas uma ou duas frases especificadas, e o alvo falhar em seu Salto de Sabedoria, então ela realmente buscará o curso de ação com o melhor de sua habilidade - o que presumivelmente significaria não se conteve ao fazer tal ataque.

Concordo principalmente com a resposta de Phill, mas sugiro uma opção alternativa. Se o jogador mal falhou em seu teste de resistência, eu posso considerar dar-lhe um compromisso, permitindo-lhe interpretar que ele ainda está em conflito ou indeciso, mesmo sob a sugestão, como seus instintos naturais resistem a magia.

No entanto, eu só ofereceria essa opção para certos grupos, o tipo que foca mais no roleplaying e não tenta meta-game demais, ou em geral não abusaria da minha generosidade aqui usando isso como desculpa para tentar me empurrar para compromissos ainda mais ridículos depois. Eu também só permitiria isso em um caso em que eles mal perdessem seu teste de resistência, se a sugestão de lançamento de feitiços rolasse um 20 natural, por exemplo, eu diria que o jogador estava completamente sob o controle deles e tinha que fazer o re-lançamento e, de outra forma, jogue "honestamente" usando recursos como se eles estivessem lutando contra NPCs inimigos ao invés de seus aliados.

Em última análise, embora isso seja puramente uma regra da casa. Meu principal motivo para oferecê-lo, além do meu general como a idéia de recompensar o RPG com vantagens mecânicas lógicas, é porque eu tenho uma antipatia especial pelos feitiços de salvar ou chupar no D & D como eu sinto que seja insatisfatório para os jogadores um personagem poderoso frustrado por um único erro natural quando não havia nada que os jogadores pudessem fazer para evitá-lo. Eu sinto que a sugestão é particularmente ruim nisso, pois eu odiaria ter que interpretar o cara que matou seu melhor amigo porque ele rolou um nat 1, e então eu não me importo de oferecer algumas limitações lógicas para tais feitiços. É claro que se eu permitisse isso para o jogador, eu faria parte das regras para todos, incluindo os NPCs inimigos que o jogador pode tentar depois em uma sugestão.