Por que os navios caíram em órbita?

sabe que Destróieres Estelares podem pairar na atmosfera, mas é preciso uma quantidade surpreendente de energia para eles fazê-lo (presumivelmente para neutralizar a força gravitacional entre o planeta e o navio).

A novelização descreve a colisão entre o Star Destroyer e o Lightmaker (corveta Hammerhead) em termos que lembram as interações de momento:

Raddus watched the Lightmaker descend like a spear into the mass of the disabled behemoth. Metal sheared and crumpled, and Raddus feared for a moment that Oquoné's velocity had been too great — that the Lightmaker would be dashed to nothingness and the most delicate part of the plan, still to come, had failed. Yet the Destroyer absorbed the impact and began to tumble away, its frame marred but intact.

^{Rogue One: A Star Wars Story - Official Novelization Chapter 20}

Presumivelmente, a transferência de momento do Lightmaker foi suficiente para empurrar o Star Destroyer além de um ponto em que seus motores poderiam fornecer energia suficiente para mantê-lo no ar.

Conhecer os parâmetros orbitais de Scarif é impossível. Se tivesse densidade, taxa de rotação e tamanho semelhantes à Terra, uma órbita síncrona seria impossível a essa altitude e os navios precisariam de enormes quantidades de energia para manter sua posição, mas não há razão para acreditar que nenhuma dessas coisas seja a mesma. mesmo ou mesmo similar.

Para empurrar algo fora de órbita tão rápido exigiria uma enorme quantidade de força (em termos da Terra Humana), e como você deve saber F = MA, então precisaríamos saber a aceleração fornecida pelos motores no martelo, e a massa do sistema combinado. Ambos são provavelmente muito difíceis de encontrar fontes canônicas para.