Por que os hidroaviões usam uma decolagem curva?

Anos atrás, agora eu dava uma quantidade razoável de instruções para as classificações de hidroaviões. Eu me lembro disso com muito carinho, já que os hidroaviões combinam a diversão de voar com aspectos da diversão da navegação. Havia três condições nas quais usamos decolagens curvas.

As decolagens curvas mais freqüentes foram em rios, que tendem a não correr em linha reta, e mesmo para as partes de um rio que existem, pode haver corredeiras para ficar claro, então seguindo a curva de um rio ou tecer entre corredeiras não era incomum. No meu caso, os rios eram o McKenzie e o Willamette, ambos no Oregon, EUA. Se você estiver em Eugene, Oregon, vá até Skinner's Butte Park em o rio Willamette . Na extremidade a montante do parque fica a ponte da Ferry Street. No final da jusante está a ponte Washington-Jefferson. Nos anos 70, costumávamos operar na água entre eles, evitando as corredeiras. Nós armazenamos o avião por um tempo na linha costeira do Skinner's Butte Park. Isso era legal e seguro naquela época.

O próximo uso mais freqüente de decolagens curvas foi sair de lagoas que não eram largas o suficiente para permitir uma decolagem em linha reta. No entanto, você pode fazê-lo decolando em uma curva ao longo do perímetro da lagoa. Se você sobrevoar o Daniels Field ao lado da Interstate 5, a cerca de 32 km ao norte de Eugene, Oregon, você verá um lago / lagoa ao lado da pista com uma pequena ilha no meio. Não há linha reta que você possa desenhar na lagoa que lhe dê espaço para a decolagem, mas você pode circular a ilha e entrar no ar sem dificuldade.

A terceira circunstância que não tivemos que usar com frequência foi quando tivemos que correr em nossa própria esteira para poder subir na água vítrea. Por exemplo, o Lago Waldo nas Cascatas do Oregon está a uma altitude de 5.400 pés. Um filhote J-3 com um motor de 85 cavalos e com duas pessoas a bordo simplesmente não consegue se levantar quando a superfície do lago é calma. No entanto, se você seguir em um caminho curvo, você pode subir no degrau quando correr pela sua própria esteira. Quando estiver no degrau, você pode colocar o avião em uma bóia e obter velocidade suficiente para decolar. Apenas como uma questão de informação, a operação do hidroavião no Lago Waldo é agora proibida.

    

Um dos motivos para uma decolagem curva é o método arco a favor do vento , conforme descrito na página 4-14 do Manual de Operações de Helicóptero com Avião da FAA, Skiplane e Float / Ski (FAA-H-8083- 23):

DOWNWIND ARC

The other crosswind takeoff technique results in a curved path across the water, starting somewhat into the wind and turning gradually downwind during the takeoff run. This reduces the actual crosswind component at the beginning of the takeoff, when the seaplane is most susceptible to weathervaning. As the aerodynamic controls become more effective, the pilot balances the side loads imposed by the wind with the skidding force of an intentional turn, as always, holding the upwind wing down with the ailerons. [Figure 4-17]

The pilot plans a curved path and follows this arc to produce sufficient centrifugal force so that the seaplane tends to lean outward against the wind force. During the run, the pilot can adjust the rate of turn by varying rudder pressure, thereby increasing or decreasing the centrifugal force to compensate for a changing wind force. In practice, it is quite simple to plan sufficient curvature of the takeoff path to cancel out strong crosswinds, even on very narrow rivers. Note that the tightest part of the downwind arc is when the seaplane is traveling at slower speeds.

    

As ondas estão correndo separadas do vento. Quando o avião pega o suficiente fora da água, ele se transforma no vento.