Eles só procuravam livros sobre magos modernos.

Quando Harry, Rony e Hermione procuraram livros para Flamel, que eles sabiam que tinha falado com Dumbledore, então eles ainda estariam vivos, eles logicamente presumiam que ele teria que ser alguém que não poderia estar no passado distante, tão focado sua busca em livros mais modernos.

“They had indeed been searching books for Flamel’s name ever since Hagrid had let it slip, because how else were they going to find out what Snape was trying to steal? The trouble was, it was very hard to know where to begin, not knowing what Flamel might have done to get himself into a book. He wasn’t in Great Wizards of the Twentieth Century, or Notable Magical Names of Our Time; he was missing, too, from Important Modern Magical Discoveries, and A Study of Recent Developments in Wizardry.”
_{^{- Harry Potter and the Philosopher's Stone, Chapter 12 (The Mirror of Erised)}}

Isso foi bastante lógico, dadas as informações que eles tinham - no entanto, tornou a busca ineficaz, já que Nicolas Flamel teria feito a Pedra Filosofal centenas de anos atrás. Eles também não tinham outras informações sobre Flamel, então restringir a busca deles a livros sobre magos que ainda estavam vivos era uma maneira de restringir sua busca.

Harry finalmente vê o nome de Flamel em um cartão da Chocolate Frog dizendo que ele trabalhou em alquimia, o que fez Hermione pensar em checar um livro antigo que ela pegou emprestado. Nunca mencionou em qual livro ela o encontrou ou sobre o que o livro era, mas presumivelmente incluiu mais magos antigos.

“Harry and Ron barely had time to exchange mystified looks before she was dashing back, an enormous old book in her arms.

‘I never thought to look in here!’ she whispered excitedly. ‘I got this out of the library weeks ago for a bit of light reading.”
_{^{- Harry Potter and the Philosopher's Stone, Chapter 13 (Nicolas Flamel)}}

Assim que encontram Flamel, Ron diz que faz sentido que ele não estivesse em um livro sobre magos recentes, já que ele não era recente.

“And no wonder we couldn’t find Flamel in that Study of Recent Developments in Wizardry,’ said Ron. ‘He’s not exactly recent if he’s six hundred and sixty-five, is he?”
_{^{- Harry Potter and the Philosopher's Stone, Chapter 13 (Nicolas Flamel)}}

Nicolas Flamel foi mencionado em pelo menos um livro, e provavelmente outros também, mas eles não sabiam o que Flamel tinha feito, então eles só conseguiram diminuir a sua idade presumida - o que acabou sendo mais de um impedimento.

Porque, como dizem no livro, "ele não é exatamente recente se tem 665".

• Ele não está em Grandes Magos do Século XX ou Notáveis Nomes Mágicos do Nosso Tempo , como o seu trabalho ocorreu muito antes do Século XX / "Não é o nosso tempo"
• Ele não aparece em Descobertas Mágicas Modernas Importantes ou Um Estudo de Desdobramentos Recentes em Magia , como a descoberta da Pedra Filosofal não é moderna / recente

Fonte: Pedra Filosofal, brochura dos EUA p.320

Sabemos apenas que Flamel possui um poderoso objeto mágico.

Hermione descreve Nicolas Flamel no capítulo 13 de A Pedra Filosofal :

Harry and Ron barely had time to exchange mystified looks before [Hermione] was dashing back, an enormous old book in her arms.

'I never thought to look in here!' she whispered excitedly. 'I got this out of the library weeks ago for a bit of light reading.'

[snip]

'Nicolas Flamel,' she whispered dramatically, 'is the only known maker of the Philosopher’s Stone!'

This didn't have quite the effect she'd expected.

'The what?' said Harry and Ron.

'Oh, honestly, don't you two read? Look – read that, there.'

She pushed the book towards them, and Harry and Ron read:

The ancient study of alchemy is concerned with making the Philosopher’s Stone, a legendary substance with astonishing powers. The Stone will transform any metal into pure gold. It also produces the Elixir of Life, which will make the drinker immortal.

There have been many reports of the Philosopher’s Stone over the centuries, but the only Stone currently in existence belongs to Mr Nicolas Flamel, the noted alchemist and opera-lover. Mr Flamel, who celebrated his six hundred and sixty-fifth birthday last year, enjoys a quiet life in Devon with his wife, Perenelle (six hundred and fifty-eight).

Flamel não é conhecido por ter criado sua Pedra Filosofal.

Hermione afirma que Flamel é o único criador conhecido da Pedra Filosofal, mas a passagem que ela cita para sustentar sua afirmação o relaciona como dono, não criador. Como sabemos das Relíquias da Morte, a posse de poderosos objetos mágicos é transferida de pessoa para pessoa, através dos séculos, através de meios que variam de suaves a violentos.

Flamel é um alquimista, mas ele não é necessariamente um mago.

Os romances de Harry Potter nunca se referem explicitamente a Flamel como um mago. O cartão de sapo de chocolate de Alvo Dumbledore menciona "o trabalho de Dumbledore sobre a alquimia com seu parceiro Nicolas Flamel", e o livro da biblioteca de Hermione afirma que "a única Pedra atualmente em existência pertence a Sr. Nicolas Flamel, o notável alquimista ". Flamel não parece ter qualquer outra alegação de fama no mundo mágico, além de seu trabalho em alquimia.

Alquimia tem uma longa história com as pessoas (necessariamente não-mágicas) do mundo real, então é razoável suponha que pessoas não-mágicas no mundo Potter estivessem igualmente interessadas. Em Relíquias da Morte (capítulo 16), uma citação da História da Magia de Bathilda Bagshot data da assinatura do Estatuto Internacional de Sigilo até o ano de 1689, quando Nicolas e Perenelle tiveram já usa a Pedra Filosofal de Nicolas há séculos. Na época da criação da Pedra, não havia lei que impedisse magos e bruxas de compartilhar conhecimento mágico com trouxas. Nicolas poderia ter sido um pesquisador brilhante, sem uma capacidade mágica própria, que usasse os recursos mágicos disponíveis para ele na época.

Uma parceria desigual?

Preconceito

Dado o preconceito do mundo mágico - durante os anos de escola de Harry Potter - contra qualquer um que não seja um puro sangue magicamente talentoso, os editores enfrentariam pressões para não falar bem de quem não cumprisse esses ideais.

Pelo que entendi, Flamel era uma espécie de recluso. (Você não estaria, se o mundo inteiro quisesse seu segredo de imortalidade?) É possível que ele simplesmente pedisse que seu nome fosse removido das publicações, ou tenha certeza de que seu recente trabalho publicável fosse feito sob um pseudônimo, simplesmente para impedir que pessoas aleatórias conectando isso com a Pedra Filosofal e / ou incomodando-o sobre isso.