A imagem como presença está fundamentada na crença de que a imagem do filme pode nos mostrar o mundo como ele realmente é. A imagem como presença pode assumir uma perspectiva subjetiva, geralmente de um dos personagens do filme. Essa perspectiva subjetiva pode mudar de um personagem para outro, seja dentro de uma cena ou de cena para cena, ou pode permanecer constante durante todo o filme. Este é o caso, por exemplo, quando o personagem central serve como um narrador através de cujos olhos (e voz) vemos (e ouvimos) os eventos da narrativa. A imagem como presença pode ser apresentada de uma perspectiva objetiva como o ponto de vista de um narrador onisciente de uma história ou romance.
No caso da imagem como texto (ou representação), o espectador é apresentado não apenas uma perspectiva visual do que está no quadro, mas também um ponto de vista interpretativo. Somos solicitados a olhar para a imagem e perguntar sobre seu significado ou como ela está relacionada a outras imagens do filme com as quais podemos estar familiarizados. Podemos ser simplesmente solicitados a olhar para a imagem como uma imagem estética criada (muito parecida com uma pintura conceitual).