Morte no Nilo de Connie Willis. Eu li na antologia de Connie Willis O tempo é o fogo. Acho que esta também é a resposta para
Esta é uma novela e não uma história curta. Começa com o protagonista de um avião para o Cairo - a protagonista é uma mulher, mas acho que nunca aprendemos o nome dela. As coisas já são um pouco estranhas. Há uma turbulência severa e o protagonista não pode ver nada, nem mesmo a asa do avião, quando ela olha pela janela.
A festa da turnê de desembarque no aeroporto do Cairo, mas as coisas ficam mais estranhas. Embora as pirâmides estejam muito longe do aeroporto do Cairo, a festa pode vê-las e caminhar até lá. É neste momento que o protagonista vê o babuíno:
There is a flicker of movement ahead, between the pyramids, and I stop and shade my eyes against the glare to look at it, hoping it is a souvenir vendor, but I can’t see anything. We start walking again.
It flickers again, and this time I catch sight of it running, hunched over, its hands nearly touching the ground. It disappears behind the middle pyramid.
“I saw something,” I say, catching up to Zoe. “Some kind of animal. It looked like a baboon.”
A festa decide visitar o túmulo de Tutancâmon e em um sonho como transição eles se encontram em um barco no Nilo indo em direção a Luxor. Na chegada, o grupo decide visitar um túmulo, mas um a um os membros do grupo desaparecem até que o protagonista seja deixado em paz.
A implicação é que o avião foi destruído por uma bomba terrorista. Durante a turbulência severa, o protagonista observa (aparentemente como uma piada):
“We’re all dead,” I say. “We were killed by Arab terrorists. We think we’re going to Cairo but we’re really going to heaven. Or hell.”
e no túmulo ela pensa:
The people on the ship were killed by a bomb, like we were. I try to remember the moment it went off—Zoe reading out loud and then the sudden shock of light and decompression, the travel guide blown out of Zoe’s hands and Lissa falling through the blue air, but I can’t. Maybe it didn’t happen on the plane. Maybe the terrorists blew us up in the airport in Athens, while we were checking our luggage.
A história termina:
I close the book. “There’s no point in waiting for Zoe,” I say, looking past the luggage at the door to the next room. It is lower than the one I came through, and dark beyond. “She’s obviously gone on to the Hall of Judgment.”
I walk over to the door, holding the book against my chest. There are stone steps leading down. I can see the top one in the dim light from the burial chamber. It is steep and very narrow.
I toy briefly with the idea that it will not be so bad after all, that I am dreading it like the clergyman, and it will turn out to be not judgment but someone I know, a smiling bishop in a white suit, and mercy is not a modern refinement after all.
“I have not murdered another,” I say, and my voice does not echo. “I have not committed adultery.”
I take hold of the doorjamb with one hand so I won’t fall on the stairs. With the other I hold the book against me. “Get back, you evil ones,” I say. “Stay away. I adjure you in the name of Osiris and Poirot. My spells protect me. I know the way.”
E, como você diz, a última linha da história é:
I begin my descent