Procurando por um conto sobre um robô que não queria morrer sozinho, então ele construiu outro robô para fazer companhia a ele até sua "morte"?

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Procurando por um conto sobre um robô que não queria morrer sozinho, então ele construiu outro robô para fazer companhia a ele até sua "morte"?

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Eu lembro de ter lido este conto em algum lugar. Não me lembro de todos os detalhes com muita clareza, mas me lembro de ser um pouco de lado e filosófico sobre a vida e se torna um ciclo. A história foi algo assim ...:

Um robô retratando um humano está lentamente chegando ao fim de sua vida. Não querendo morrer sozinho, ele constrói outro robô e ensina o robô sobre a vida e estar vivo. Conforme o tempo passa, o robô criador fica cada vez mais doente e o que ele cria se apega a ele.

Quando chega a hora do robô criador "morrer", ele instrui o que ele criou para seguir um procedimento e continuar vivendo. Depois que o criador morre, o robô sobrevivente percebe que o criador era um robô. E que com o tempo ele também "morreria" e iria criar um robô para fazer o que ele fez pelo seu criador. E assim se torna um ciclo triste.

Eu não consigo me lembrar da história com muita clareza, mas foi algo parecido com o que eu mencionei acima.

story-identification short-stories robots

por jojo721 08.10.2017 / 12:14

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Título de um livro com alienígenas que comem coelhos Há algum análogo do castelo de Malbork na Polônia ou na Alemanha?

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Um conto do autor japonês Otsuichi, a história é chamada ' Song of the Sunny Spot '. Nesta história, uma pessoa artificial é criada para manter a companhia e eventualmente enterrar alguém que parece ser a última pessoa na terra até a sua morte.

Um resumo da história pode ser encontrado no quarto parágrafo no seguinte link: link

My favorite story of the batch, “Song of the Sunny Spot”, has the simplicity of a fairy tale and some of the same insight-through-the-fantastic as Stanisław Lem’s best work. The last man on earth has created a robot to bury him when he dies, but there is a great deal more going on besides that, and in the end the robot learns that to be fully human means to contain contradiction, to have both love and hate for the same things at once. It’s beautiful and elegiac, the kind of story I could see being adapted into an animated production by the likes of Makoto (5 cm/sec) Shinkai.