Considerando que (um dos) principais motivos para a introdução de Beluga XL maior é atender às demandas da produção do A350 XWB, não faz sentido ter um A350 modificado para o próximo transportador: a Airbus prefere vender A350s para clientes do que modificá-los para uso interno.
O A380 não é suportado por aeroportos próximos à maioria dos centros de produção da Airbus, derrotando o próprio objetivo de ter a frota Beluga XL.
No final, tudo se resume a quais aeronaves podem atender a dois requisitos: carga útil e capacidade de pista em Broughton. De caan.asia/en:
Airbus wants an aircraft which not only meets high payload capabilities - including capacity to carry two fully-fitted A350 wings - but can operate within airfield landing limitations at its UK wing facility at Broughton, to which it will deliver A350 wing covers. Broughton's declared available landing distance for the shorter runway 04 approach is 1,663m (5,460ft).
Airbus considers this restriction to be too tight for a modified A330-300 or A340-500, while the payload requirement is too high for an A300-600. It believes an A330-200 variant - tentatively designated the A330-200XL - could potentially cope with the landing criteria at projected weights of around 135t, and is the most promising option.
O Boeing Dreamlifter, por outro lado, foi desenvolvido especificamente para as asas de transporte e fuselagem B787, enquanto o Beluga transporta apenas as asas. As distâncias envolvidas na produção do B787 (em comparação com os únicos centros de produção europeus do A350 XWB) significam que a Airbus pode se dar ao luxo de transportar apenas as asas, em vez de fuselagens também.