Conto sobre um planeta com duas espécies sencientes

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Conto sobre um planeta com duas espécies sencientes

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É ficção curta, não um romance, mas quão curta (novela, novela, ficção curta) não tenho certeza. Eu li isso talvez quatro décadas atrás.

Os seres humanos têm algum posto avançado (comercial? Científico?), E não uma colonização completa, em um planeta com duas espécies nativas sencientes, ambas muito primitivas, quase sem tecnologia. Um tem a capacidade de voar. Acredito que sejam balões de gás mais leves que o ar, mas talvez essa seja uma lembrança falsa, é possível que eles sejam apenas criaturas regulares mais pesadas que o ar, parecidas com pássaros ou morcegos ou até grandes criaturas parecidas com insetos. O outro é um predador terrestre, que come principalmente pequenos animais não sencientes. Normalmente, eles não atacam "folhetos" ao vivo (esse termo é meu, acho que não são chamados de "folhetos" na história). No entanto, quando um dos "voadores" morre de velhice, ou outras causas naturais, e cai no chão, os predadores (principalmente mulheres grávidas) comem os cadáveres.

Por alguma razão, algum tempo após a chegada dos humanos, os folhetos desenvolvem um novo hábito. Eu acho que os humanos se referem a ele como o "Novo Tao", ou "Novo Dao" dos folhetos: quando eles percebem que estão prestes a morrer, eles voam para longe do continente onde os predadores vivem para morrer em ilhas que os predadores não podem alcançar. Os predadores começam a perceber que muitos de seus filhos ainda nascem ou morrem ao nascer. Eles acusam os voadores de roubar as almas de seus filhos quando voam para morrer, e começam a atacá-los sempre que chegam ao chão (o que devem, para alimentar). Para encurtar a história, os humanos entendem que os corpos dos folhetos concentram algum elemento químico que é muito raro naquele planeta e necessário para os jovens predadores. As fêmeas predadoras grávidas costumavam obter o suficiente desse elemento comendo os cadáveres dos panfletos. Agora que os folhetos partem para morrer nas ilhas, a deficiência mata os filhotes predadores. Os humanos resolvem esse problema fornecendo suplementos alimentares (o elemento é razoavelmente abundante na terra, para que possam ser transportados) aos predadores, para que os passageiros possam continuar com seu novo "Tao" ou "Dao" sem causar danos aos predadores. ' descendência.

identificação da história estrangeiros contos novela

por Alfred 28.04.2019 / 09:46

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Visto de turista e estudante de Schengen [fechado] Cabine curta na história da floresta envolvendo um monstro e dois filhos

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Hunter's Moon por Poul Anderson.

Os folhetos são os Ouranídeos e as espécies que habitam a terra, os Dromídeos. O oligoelemento que os ouranídeos acumulam em seus corpos é o manganês. o novo tao é:

"Oh…they’ve acquired a new—no, not a new religion. That implies a special compartment of life, doesn’t it? And ouranids don’t compartmentalize their lives. Call it a new Way, a new Tao. It involves eventually riding an east wind off across the ocean, to die in the Farside cold. Somehow, that’s transcendental. Please don’t ask me how, or why. Nor can I understand—or Jan—why the dromids consider this is such a terrible thing for the ouranids to do. I have some guesses, but they’re only guesses. She jokes that they’re born fanatics."

A história termina:

“I got the word from the Center,” she declared while she held his hand. “It’s definite. The chemistry was soon unraveled, given the extra clue we had from the reviving effect of blood.”

He turned about. “What?"

"Manganese deficiency,” she said. “A trace element in Medean biology, but vital, especially to dromids and their reproduction—and evidently to something else in ouranids, since they concentrate it to a high degree. Hansonia turns out to be poorly supplied with it. Ouranids, going west to die, were removing a significant percentage from the ecology. The answer is simple. We need not try to change the ouranid belief. Temporarily, we can have a manganese supplement made up and offer it to the dromids. In the long run, we can mine the ore where it’s plentiful and scatter it as a dust across the island. Your friends will live, Hugh.”

He was quiet for a time. Then—he could surprise her, this son of an outback miner—he said: “That’s terrific. The engineering solution. But the bitterness won’t go away overnight. We won’t see any quick happy ending. Maybe not you and me, either.” He seized her to him. “Damnation, though, let’s try!"

A história foi publicada originalmente como parte da coleção Medéia: o mundo de Harlan, que foi um experimento na construção colaborativa de ficção científica do mundo, com contribuições de Hal Clement, Frank Herbert e outros.