Antologia 1960s; uma história era sobre pessoas vivendo em casulos, mas ainda procurando uma onde a cientista feminina é seduzida pelo rei da planta

8

Nos 1960s, li dois contos em uma revista de antologia de ficção científica. Eu gostaria de saber a antologia em que eles estavam (e os títulos das duas histórias, obviamente)

  1. Era futura na Terra (eu acho), onde as pessoas existem em casulos e só conversam e vêem outras pessoas como ícones. Um homem percebe que algo está errado, vê transmissões de pessoas reais dizendo que há uma nova era glacial e avisando que todo mundo vai morrer se não deixar o casulo e escapar. Ele precisa se desconectar do aparelho e viver no mundo real. [Este foi identificado; isto é "Casulo" de Keith Laumer.]

  2. Cientista mulher em outro planeta explora a floresta e é seduzida pelo rei da planta. Ela vê um homem verde olhando para ela das árvores. Ele a corteja e ela se apaixona por ele. Ela engravida. Os outros humanos estão chateados, então, quando ela dá à luz uma nova espécie, descompactando como uma vagem de ervilha, eles ficam admirados e com medo. O filho (s) é um híbrido. Ela é declarada rainha, eu acho, e me lembro vagamente deles sendo adorados. O sentimento geral é misterioso e verde e quase uma origem do tipo de história das espécies. História muito estranha e assustadora. [Está NÃO Keith Laumer "Híbrido".]

por Mary H. Heffner 13.03.2019 / 13:47

1 resposta

O primeiro conto é "Casulo" by Keith Laumer, que também foi a resposta para a esta pergunta. Foi publicado pela primeira vez em Histórias fantásticas de imaginaçãoDezembro 1962, disponível no Internet Archive.

Um trecho de "Cocoon":

A face appeared. This was a different one, Sid was sure. It was hairier than the other one, but not as hollow-cheeked. He watched in dumb shock as the mouth opened—

"Listen," a hoarse voice said. Everybody, listen. We're blanketing all the channels this time—I hope. This is our last try. There's only a few of us. It wasn't easy getting into here—and there's no time left. We've got to move fast."

The voice stopped as the man on the screen breathed hoarsely, swallowed. Then he went on:

"It's the ice; it's moving down on us, fast, a god-awful big glacier. The walls can't stand much longer. It'll either wipe the city off the map or bury it. Either way, anybody that stays is done for.

"Listen; it won't be easy, but you've got to try. Don't try to go down. You can't get out below because of the drifts. Go up, onto the roofs. It's your only chance—you must go up."

The image on Sid's contact screens trembled violently, then blanked. Moments later, Sid felt a tremor—worse, this time. His cocoon seemed to pull at him. For a moment he was aware of the drag of a hundred tiny contacts grafted to the skin, a hundred tiny conductors penetrating to nerve conduits—

13.03.2019 / 15:01