In Perdido no espaço, um anel de luzes pareceu piscar quando o Júpiter 2 estava decolando. As luzes pareciam estar superando muita resistência do ar do topo quase em forma de placa do navio (veja abaixo)
Como funcionou o sistema de propulsão do Júpiter 2? Tanto durante a decolagem como também durante o vôo?
O Perdido no Espaço Wiki tem sua resposta aqui:
The spacecraft is propelled by atomic propulsion, using the substance deutronium as a power source. It also appeared to have an ion drive, and a magnetic drive. Small rockets came from unknown locations along the rim of the ship.
Isso também é suportado no Wikipedia página
Especificamente, a página Wiki Lost in Space, anteriormente vinculada, menciona que
it has a radial reactor
No primeiro episódio (desculpas - o vídeo anteriormente não existe mais), você se lembrará de que, em um 'documentário' do navio, somos informados de que o Júpiter 2 era alimentado por motores atômicos, e a mineração de deutrônio é uma razão regular usado na trama por que eles não deixam o planeta em que colidiram.
Em termos de decolagem, há o uso de uma unidade antigravidade (ênfase minha):
The anti-gravity drive system was designed for use in vehicle liftoff and touch down. The anti-gravity drive consumes 250 megawatts at full power and is capable of delivering up to ten g’s of acceleration. In terms of the Earth’s gravitational field at sea level, this translates to 55,000 pounds of thrust. ... Visible light is given off as a by-product of each revolution of the generated field. The anti-gravity drive is throttled back when the pull of gravity on the spacecraft is less than 1/20th of Earth’s gravity at sea level.
...
Full-power launches are characterized by a loud hum of the antigravity engines, and a glow around the ship caused by the magnetic fields being generated at the time. Such a launch was used to leave Earth.
Quando estão realmente no espaço, eles usam o Deutronium Annihilation Drive:
Deep space propulsion is accomplished with two deutronium-annihilation atomic motors. Theoretically, these engines are capable of producing unlimited thrust and speed. Photons are created through deutronium annihilation in the hafnium carbide reactor chamber located in the center of the lower region of the spacecraft. The photons radiate through the urns projecting from the Thompson field projector. These engines cannot be activated except in deep space. Operation within the atmosphere of a planet would result in life-threatening contamination due to dangerous radioactive exhaust.
Isto é da wikia Lost in Space, sobre o procedimento de decolagem e voo para o Jupiter 2:
The anti-gravity drive system was designed for use in vehicle liftoff and touch down. The anti-gravity drive consumes 250 megawatts at full power and is capable of delivering up to 10 g’s of acceleration. In terms of the Earth’s gravitational field at sea level, this translates to 55,000 pounds of thrust. The engine is relatively compact with the major space requirement being for the circular track in the lower region of the spacecraft which houses the Thompson unitectic gravity field projector. Visible light is given off as a by-product of each revolution of the generated field. The anti-gravity drive is throttled back when the pull of gravity on the spacecraft is less than 1/20th of Earth’s gravity at sea level. At that field strength, the anti-gravity drive becomes ineffective, producing less than 200 pounds of thrust.
Confira "Especificações de propulsão Jupiter Two", de Earl Hooks. Boa explicação do ISD (Ion Singularity Drive).
Além do projetor de campo Thompson, o Jupiter 2 também utilizava sistemas de estabilidade de giroscópio que não eram enjaulados durante a decolagem. Os amortecedores de oscilação foram usados para reforçar a estabilidade do navio pelo controle servomecânico eletrônico. A gravidade artificial foi regulada proporcionalmente às medidas de gravitacional externo relativo, influenciando o incidente à proximidade relativa de uma determinada influência externa do campo gravitacional associada a um corpo planetário. Os servos compensaram a coordenação para manter os foguetes de controle de atitude, guinada e inclinação que produziam uma névoa inofensiva de exaustão de ameixa, servindo para aparar a orientação da posição angular como uma agência de controle auxiliar quando necessário. O movimento para frente foi alcançado por persuasão magnética e anti-gravitacional, resultando na aceleração da nave espacial por meio da busca de um forte campo magnético, em vez de exercer um campo magnético relativamente mais forte induzido em direção ao eixo frontal da nave espacial. O empuxo reverso por meio de foguetes convencionais com propulsores de combustível sólido proporciona ação de frenagem por meio de propulsão de foguete retro para diminuir a velocidade de reentrada na atmosfera. O Teodalito Espacial, encapsulado no escudo de bolhas no topo do Júpiter 2, serve como um sistema de retransmissão de navegação. Ele fornece dados de referência em estrela fixa para determinar a determinação de rolamentos em estrela para o sistema de controle de orientação inercial. Os registros vetoriais foram telecomunicados e vinculados ao gravador de dados para rastreamento de navegação e controle de telemonitoramento. O Scanner RGS é o Sistema de Orientação Remota, que serve como um cérebro de matriz positrônica cibernética cognitiva que percebe e correlaciona todos os dados de navegação para direcionar o Astrogator central. O robô é um servomecanismo cibernético de controle ambiental. Os sistemas de computadores principais localizados na área da sala de bloqueio magnético de armazenamento de robôs direcionam e aumentam as funções dos robôs por meio de telecomandadores full-duplex para baixar e fazer o upload do link pelas frequências de transmissão de microondas. O controle de orientação redundante e os controles de substituição de manobra são acessados pelos pilotos através do painel central do painel de instrumentos da porta de visualização. A atmosfera interna é regenerada por usinas hidropônicas que emitem oxigênio em troca de dióxido de carbono, o acumulador de oxigênio comprime o ar capturado e o sistema de troca mantém a pressão dinâmica interna do ar. Os traços de elementos atmosféricos gasosos atmosféricos também são produzidos sinteticamente por meio de uma réplica que se aproxima da estrutura molecular dos elementos traços e os fabrica de acordo com as demandas exigidas pelas necessidades relativas. As células de combustível produzem água potável e potável a partir de um sistema de micro bomba osmótica. Os produtos alimentares são produzidos pela replicação de padrões de estrutura molecular, copiando o script de dados do controle de scripts direcionado por software de cozinha de galera de alimentos de Nan sem replicação. O purificador de armazenamento de alimentos mantém a potência para armazenamento prolongado. As matérias-primas de natureza indiscriminada são transformadas em comestíveis para formar praticamente qualquer substância material disponível introduzida em sua abertura de admissão.
Professor: Howard Daniel Rollins III