A Enterprise em “The Motion Picture” foi na verdade uma reformulação da da série de TV?

Considere o USS Intrepid (Museu em Nova York agora, servido do final do WW2 ao 1974, eu estava lá outro dia) porta-aviões.

Durante uma reforma nos 1950, eles mudaram o convés, de um convés reto para um ângulo, para lidar com jatos x caças. Isso é bastante análogo à mudança da rodada para o tipo de naceles de urdidura retangulares. O convés de um porta-aviões é bastante distinto e grande, assim como as naceles. (Concedido que não há muito para o convés, contra as naceles com os motores de dobra, mas você entende meu ponto, não uma analogia perfeita).

Eles fizeram muito trabalho no interior também, de acordo com os monitores do museu, então parece provável que chamá-lo de uma reforma para uma atualização tão grande seja razoável.

Isto é de Memória Alfa:

System upgrades with new technologies after long deployments were far from unusual in her history, but the Enterprise's overhaul of the early 2270s became a nearly keel-up redesign and reconstruction project.

The very heart of the ship was replaced with a radically different vertical warp core assembly, linked to new, and heavier, warp engine nacelles atop swept-back pylons and integrated with the impulse engines. The new drive system allowed for an expanded cargo hold in the secondary hull, linked to the shuttlebay.

Weapons system upgrades included nine dual-phaser banks with power channeled directly from the warp engines. A double photon torpedo/probe launcher was installed atop the secondary hull.

Multiple egress points now included a port-side spacedock hatch, dual ventral space walk bays, four dorsal service hatches, and a standardized docking ring port aft of the bridge on the primary hull; four more docking ring ports, paired on the port and starboard sides of the launcher and secondary hulls respectively, and service hatch airlocks on the port and starboard sides of the hangar bay's main clam-shell doors.

A new bridge module reflected the modern computer systems, operating interfaces, and ergonomics that ran throughout the ship.

Following Kirk's promotion to rear admiral and posting as Chief of Starfleet Operations, his hand-picked successor, Captain Willard Decker oversaw the refit, assisted by Chief engineer Commander Montgomery Scott.

After two-and-a-half years in spacedock for refit, the Enterprise was pressed into service, weeks ahead of schedule, in response to the V'Ger crisis, once again under Kirk's command.

Além disso, eu me lembro de ter lido em algum lugar que Scotty queria adicionar novos motores warp desenvolvidos ao Empreendimento, e ao adicionar os motores, ele descobriu que os postes precisavam ser atualizados para manter os motores. Então, o que começou como uma atualização simples se transformou lentamente em um grande redesenho. Eu também acredito que, quando essa reforma foi feita, que o Empreendimento foi reclassificado da classe da Constituição para o que agora é conhecido como Empreendimento classe.

Sim, é o mesmo Empreendimento, NCC-1701, porém, como a reforma foi tão extensa, é possível argumentar que este é o caso de uma vassoura receber uma nova alça e uma nova escova!

Na ordem de lançamento, o primeiro totalmente novo Empreendimento nós vemos é o NCC-1701-A, o renomeado Yorktown, no final de Star Trek IV.

Tive a sorte de servir a bordo do USS Aspro (SSN648) nos 1980. Ela estava no cais para uma reforma na Ilha Mare e foi completamente destruída para receber atualizações para quase todos os sistemas, incluindo sua propulsão, mas sua forma permaneceu intacta. No entanto, não é assim que os navios de superfície são afetados pelos reparos.

A forma da Aspro era crítica para suas capacidades de sub-superfície, enquanto os navios de superfície não se davam à sua forma anterior. Especialmente em suas superestruturas (ou seja, armas para baterias de mísseis podem alterar uma silhueta em algum grau, mas o rearranjo de um convés como o Intrepid obviamente tem um impacto maior na silhueta). Por fim, os dois tipos de embarcações ainda são considerados reajustes.

De qualquer forma, meu argumento é que realmente depende do navio, das capacidades da missão e até da política dos órgãos de governo, então não acho que o futuro seja muito diferente.

Tudo com um grão de sal, é claro :)

Você pensaria que, em uma montagem, as principais características estruturais seriam praticamente inalteradas, por exemplo, os principais cascos de pressão. Para fazer alterações significativas, equivaleria a uma reconstrução, em vez de uma reforma. Mas, eles chamaram de reajuste no diálogo, então é uma reajuste no cânon.

Sim, você pode ver mudanças em praticamente todas as linhas do navio, incluindo o que seriam cascos de pressão. Como o modelo de filmagem original da série permanece inalterado até hoje (agora um artefato de museu), o filme usou seus próprios modelos; portanto, o novo modelo não era apenas uma reforma do antigo. De acordo com Wikipedia, a equipe de produção queria mudar a aparência do navio e conseguiu o suficiente para que o resultado parecesse muito mais do que uma reforma. O mesmo vale para todos os interiores - todos os espaços interiores representados na tela, seja por conjuntos físicos reais (principalmente) ou foscos (acho que há um ou dois).

Desde o TMP Empreendimento tem o mesmo número NCC-1701 que os TOS Empreendimento, deve logicamente ser o mesmo navio, apesar de todas as alterações, caso contrário, seria atribuído um novo número (por exemplo, NCC-1701-A, que foi dado ao navio que a tripulação voou em alguns dos filmes posteriores, por exemplo, ST: A fronteira final) Portanto, definitivamente não é uma compilação "nova" e, como eu disse acima, é referida na caixa de diálogo na tela como uma reforma, então é isso que deve ser.