Apenas um momento depois de Luke "Que porcaria!" linha, vemos um excelente exemplo de por que parece tão viciado:

_{52: 21 em Guerra nas Estrelas (Harmy's Despecialized Edition)}

Uma grande marca de explosão, bem ao lado da rampa de embarque. Parece mais profundo que a “pontuação de carbono” - parece haver elementos mecânicos expostos. Se isso não faz você se sentir completamente inseguro ao voar através do vácuo frio e profundo do espaço, você está vivendo na galáxia errada.

Desde então, tornou-se uma piada, mas parece que Lucas originalmente pretendia que o estado de degradação do navio fosse óbvio e indiscutível.

1. O Falcon é um velho navio. De acordo com EU / Legends, foi construído o 60 BBY.

   Embora o ritmo da inovação possa ser discutível, a maioria das pessoas não consideraria um caminhão de carga médio da 1955 nada mais que um pedaço de lixo no 2015.

2. O Falcon é um transportador de carga. YT-1300 é um modelo bem conhecido.

   Imagine se você fosse fazer uma fuga ousada, e alguém se propõe a dar uma carona em um dos estes:

   

3. Não era nem um navio novo, no sentido do casco original. Era um reconstruído modelo recondicionado (livro da UE "Millenium Falcon")

Embora seja um pouco circular, a razão pela qual todo mundo pensa que é um pedaço de lixo é porque parece realmente muito ruim. As primeiras impressões de Lucas sobre o navio são bastante instrutivas:

That battered ellipsoid which could only loosely be labeled a ship appeared to have been pieced together out of old hull fragments and components discarded as unusable by other craft. The wonder of it, Luke mused, was that the thing actually held its shape. Trying to picture this vehicle as spaceworthy would have caused him to collapse in hysteria — were the situation not so serious. But to think of traveling to Alderaan in this pathetic …

“What a piece of junk,” he finally murmured, unable to hide his feelings any longer. They were walking up the rampway toward the open port. “This thing couldn’t possibly make it into hyperspace.

_{^{Star Wars: A New Hope - Official Novel}}

Assim como os pensamentos de Rey e Finn sobre isso.

He pointed at a dilapidated, disc-shaped Corellian freighter that was one of Plutt’s personal clunkers. “How about that ship? It’s closer — and if nothing else, we can get out of sight.”

“That one’s garbage. We need something that’ll move, not just get off the ground,” Rey said.

_{^{Star Wars: The Force Awakens - Junior Novel}}

Você tem que lembrar que essas pessoas viver no universo de Star Wars. Assim como você ou eu poderíamos dizer a diferença entre um carro extravagante e um carro terrível, seus olhos estão acostumados a dizer a diferença entre um navio chique e um naff one.

Há também o fato de que ele deixou ir à ruína e arruinar de propósito, pelo menos de acordo com o (não é mais cânone, mas ainda é excelente) Star Wars: seções transversais incríveis

As imagens explicam melhor.

Veja o navio da rainha Amidala, que parece ter sido modelado no Lockheed SR-71 Blackbird.

Contemplar Millennium Falcon, que pelo menos apócrifa é baseada em um hamburger com um pickle ao lado.

Colocado lado a lado falcão Parece que ainda está em construção, apesar da imagem do navio de Amidala ser do 20 + anos antes.

TL; DR: As pessoas pensam que o Millennium Falcon é um pedaço de lixo, porque ... bem, porque o Millennium Falcon é um pedaço de lixo.

Atualização: Disney Canon:

O terrível resultado A série Canon novel lança alguma luz sobre isso. Norra Wexley era um piloto rebelde e acompanhou o Millennium Falcon dentro - e fora - da segunda Estrela da Morte durante a Batalha de Endor. Voando ao lado em uma asa em Y, ela ficou extremamente impressionada com o falcão.

In Guerra nas Estrelas: Rescaldo: Dívida Vitalícia, ela se encontra a bordo do falcão, sentada no assento de Chewbacca, e ela está absolutamente horrorizada.

The Falcon slices through hyperspace.

“You look nervous,” Han says to Norra, sitting in the copilot’s chair— a chair that has a very deep seat and is lower to the floor than the other. A chair worn most often by a much bigger individual.

Like, say, a Wookiee.

“I’m not nervous,” she says.

She’s nervous. It’s hard not to be. She’s admired this ship a great deal from afar— how could she not? This should be a clunky, junky freighter. But she’s seen it move. The way it whips and dips through the chaos of battle is a thing to behold— performance like that steals your breath just watching it. She in her Y-wing followed the Falcon— then piloted by Calrissian and his Sullustan copilot— into the mazelike innards of the second Death Star. It was a thing to marvel. A sight she will never forget.

That’s from the outside.

On the inside? She’s surprised this thing holds together. It’s got the structural integrity of a sack of spare parts. Nothing matches. Things dangle. Wires lie exposed. Panels don’t match their moorings. The console doesn’t even look original to the ship— it’s like her son built it in his workshop back on Akiva. Bits sit welded to other bits or, worse, are stuck together with wound-up wads of bonding tape and shellacked over with shiny epox.

Norra is afraid this thing might break into pieces right here in the middle of rocketing through hyperspace.

Solo, for his part, seems like he’s embraced the chaos of it. Sometimes an alarm goes off, or part of the dash goes dark— and then he pounds it with the side of his fist or jiggles the wires hanging underneath. Then it all comes back online. He smirks and winks.

Norra, in order to not talk about the orbital garbage fire in which they are currently traveling, says: “We sure Aram gave us good info?”
- Star Wars: Aftermath: Life Debt

Até Chewbacca entende:

When the boy from Tatooine, Skywalker, had seen the Falcon for the first time back in Mos Eisley, he’d described it as “a piece of junk.” Solo had taken it personally, but the Wookiee could understand why Luke had thought so. He didn’t agree, of course, but he understood. The Falcon looked like just another Corellian YT-1300 light freighter, and there had to be thousands, if not hundreds of thousands, of them in service throughout the galaxy. Her cockpit, for reasons no one but the designers back at Corell Industries could understand, was posted to the starboard side, and jutted at an odd angle instead of being mounted on the center line. Her engines were overpowered for her size, but her controls were so sensitive as to be paranoid, which meant she was temperamental and needed a pilot and copilot to manage her in flight. Even then she was liable to slip out of control if both operators didn’t know exactly what they were doing.

That was just the YT-1300 series as a whole.

But the Falcon took all those characteristics and multiplied them exponentially. She was bruised. She was dented. She needed paint and near-constant maintenance. Easily half the money they pulled in doing runs for Jabba the Hutt or whoever else went to upkeep, new parts, fuel. She drank fuel like she’d been wandering the Dune Sea for weeks without water. Her gravity emulators had an annoying— and, frankly, alarming— tendency to cut out during sharp maneuvering, which would send you across the cabin if you weren’t strapped in when it happened. The multiple computers that worked to keep everything on the ship running in concert not only had developed, over the years, their own dialects, but at times seemed to feud among themselves. And you didn’t want to get the Wookiee started on the state of the ion flux stabilizers, or the way the Duvo-Pek acceleration compensators would not just seek to compensate but would instead do precisely the opposite.
- Star Wars: Smuggler's Run: A Han Solo and Chewbacca Adventure

O Falcon é como um caminhão de carga 1910 velho e ruim com um número insano de modificações e o motor de um carro de corrida moderno de alto desempenho. Isso causa todos os tipos de problemas, que exigem uma sucessão interminável de reparos e correções rápidas fraudadas pelo júri. Isso não seria tão ruim, se o cara responsável pela maior parte do trabalho não era Han Solo:

E Chewbacca é ótimo e tudo, mas ele fez colocar a cabeça do C-3PO para trás.

Esses dois caras são personagens incríveis e ótimos pilotos, mas não são os melhores mecânicos da galáxia.

No universo:

Como já foi apontado antes, o Falcon está frequentemente em péssimo estado na trilogia original:

Falha no Hyperdrive:

Manutenção Percussiva:

A manutenção percussiva é usada com tanta frequência no Millennium Falcon que foi uma das previsões em Darths And Droids: A Força Desperta Bingo.

Han Solo used [percussive maintenance] to fix a sputtering Millennium Falcon, in The Empire Strikes Back. Given the general state of the ship and Han's personality, it's a minor miracle that he only does this once.

In the Expanded Universe, he does it often enough that he and Lando (the Falcon's previous owner and one of Han's best friends) refer to it as "Emergency Repair Procedure Number One".
- TV Tropes

Han não é o único que sujeita o Falcon a abuso físico em nome de reparos:

Chewbacca and Solo spent hours modifying and tinkering on their beloved Falcon, souping it up far beyond its original performance specs. Although the Falcon's upkeep was a labor of love, many a time Chewie unleashed his legendary temper on the recalcitrant freighter, banging his massive furry hands against delicate components that refused to behave.
- iMDB

E houve um lote do trabalho realizado no Falcon, dando a Han e Chewie muitas chances de esmagá-lo:

All of [the Falcon's] modifications come at a price. They haven’t been professionally installed and, while Solo and Chewbacca generally have a handle on things, the huge amounts of unlicensed components have made for a ship that’s almost constantly under maintenance.
- Screen Rant

O que causa problemas, porque Han é o pior mecânico de todos os tempos:

Han sabe que as únicas coisas que mantêm o Falcon em uma peça são fita adesiva e pensamentos positivos:

Leia: [to Han] We've lost lateral controls!

Han: [to Leia] Don't worry, she'll hold together!

Han: [quietly, to the Falcon] Come on baby, hold together!
- A New Hope

Como faz Lando:

You know, that ship's saved my life quite a few times. She's the fastest hunk of junk in the galaxy!
- The Empire Strikes Back

E isso é confirmado no site do Star Wars Databank:

Despite her humble origins and shabby exterior, the Millennium Falcon has played a role in some of the greatest victories of the Rebel Alliance and the New Republic. The Falcon looks like a worn-out junker, but beneath her hull she’s full of surprises. A succession of owners, from Lando Calrissian and Han Solo to Gannis Ducain, have made special modifications that boosted the freighter’s speed, shielding and firepower to impressive – and downright illegal – levels. The price of such tinkering? The Falcon can be unpredictable, with her hyperdrive particularly balky.
- Star Wars Databank

E vários outros sites, incluindo o Wookieepedia:

The cobbled-together nature of the ship presented many problems throughout her smuggling days and during the Galactic Civil War. Systems were barely held together and apparently had many incompatibilities, resulting in numerous malfunctions. C-3P0 commented that he wasn't quite sure where the ship learned to communicate... Years after the Battle of Endor, Han Solo and/or Chewbacca appeared to have resolved these difficulties, much to the relief of Leia Organa...The resolution of those problems may have involved a virtual rebuild of her internal operation systems; this was never discussed in detail.

In an effort to reduce his expenses and maintain his privacy, Solo modified the Falcon so that most of her major systems could be accessed through the cockpit or the engineering station in the main cargo hold. The myriad of ship control functions were funneled through what was once a Hanx-Wargel SuperFlow IV computer. It has since been modified with three droid brains, which caused the Falcon to have schizophrenic arguments with herself.

The Falcon's unkempt interior matched her dilapidated exterior. The interior corridors were littered with all sorts of mechanical gear.
- Wookieepedia

De fato, uma empresa de engenharia da vida real disse que a falta de confiabilidade do Falcon deve fazer com que seus custos de manutenção e manutenção sejam astronômicos (sem trocadilhos):

SGS Engineering, a UK company specializing in hydraulics, did the calculations and figured that Han Solo must have a considerable fortune stashed away somewhere.

The engineering firm took the Millennium Falcon out of its fictional universe and treated it as if were a real vehicle in our world. SGS worked out that it would cost over $3 million (about £2 million, AU$4.2 million) just to keep the spaceship up to date on repairs and maintenance for a year. And that's for a "good year," not counting the toll taken by hiding in asteroid fields or fighting the forces of the Empire.

SGS cites the Falcon's reputation for being unreliable along with its age (over 50 years) when sorting out the cost of parts and labor to keep it flying as the fastest ship in the galaxy. The figure is based on data taken from the annual maintenance costs of commercial jets, fighter jets and labor rates from our real world.

"Anything mechanical that is known as a hunk of junk is going to be expensive to upkeep," notes SGS owner and founder Andy Wyatt. "We're not professing that these are definitive calculations, there is a certain amount of conjecture in there -- after all there's not much to base a replacement hyperdrive on -- but they do give a good idea of just how much of a financial burden the Millennium Falcon would have been on Solo."
- CNET

Fora do Universo:

As pessoas pensam que o Falcon é um pedaço de lixo, porque parece um pedaço de lixo, e é assim porque Lucas queria. Ele não queria fazer outro filme de ficção científica, ele queria que seu mundo parecesse real e vivesse; o navio de carga de um contrabandista em um mundo assim pareceria surrado e espancado, não agradável e bonito.

[Lucas] didn't want anything [in Star Wars] to stand out, he wanted it all real and used. And I said, "Finally somebody's doing it the right way." All science fiction before was very plastic and stupid uniforms and Flash Gordon stuff. Nothing was new. George was going right against that. My first conversation with him was that spaceships should be things you see in garages with oil dripping and they keep repairing them to keep them going, because that's how the world is. So we had the conversation and I got hired. I was the third person hired on Star Wars, in fact.

The Millennium Falcon was difficult, because I had to train prop men to break down jet engines into scrap pieces and then line them all up into different categories and stick them to the walls.
- Esquire interview with Roger Christian, who designed the Falcon

It was always Christian's intention for the Millennium Falcon to "look like an old car that had been repaired many times, rugged and dripping with oil." And in creating Solo's second-hand smuggling vessel, he took a very literal approach.

"The cockpit was the first set we ever build," says Christian. "I just kept having to buy more and more junk. It was eating it up. ... Then I gave the set a spray to make it look grimy.
- CNN interview with Roger Christian

Isso faz parte do "Futuro Usado" que Lucas ajudou a criar, como explica a TV Tropes:

Of course Star Wars more or less defines this trope, where every ship is covered with dings and scratches, and [the trope is] epitomized by the Millennium Falcon, which looks like it is almost ready to fall apart. This extends to the sound design as well, apparently George Lucas's instructions were that he wanted to hear every loose bolt in the engines.
- TV Tropes

¹"Manutenção percussiva" é um termo explícito usado para descrever o ato de "consertar" algo, batendo o mais forte possível.

Eu acho que uma analogia melhor seria a do "corredor da lua" durante a proibição nos Estados Unidos. A bebida ilegal seria contrabandeada em veículos antigos modificados para desempenho superior ("calafetagem" no jargão da época). Eles não desperdiçariam dinheiro com o corpo, porque isso reduziria os lucros, além da aparência ruim agir como camuflagem e reduzir as expectativas de aplicação da lei, o que lhes daria uma vantagem em qualquer perseguição em alta velocidade. O Millenium Falcon era um cargueiro antigo adaptado para ser um navio de contrabando, por isso parecia uma porcaria por fora, mas tinha peças personalizadas por dentro, capazes de quebrar recordes de velocidade.

Corredores Moonshine.

Essa resposta chega tarde, mas você tocou um nervo aqui.

Sabemos que o Millenium Falcon é rápido, que "ela o leva onde importa". E vemos isso no contexto, acompanhando lutadores de nível militar. Também sabemos que é um cargueiro leve de contrabandista. Isso geralmente leva a uma imagem mental de algo assim:

Mas acho que muitas vezes perdemos frases como "Que lixo é um lixo", ou esquecemos palavras como "velho", "cargueiro leve" e o significado completo da palavra "contrabandista", que tanto quanto qualquer outra coisa não gostaria. se destacar na multidão. Em outras palavras, acredito que um analógico melhor para o Millenium Falcon é algo como isto:

Agora isso parece um cargueiro leve. Dê a ele um grande motor V10, transmissão especial e suspensão modificada, e talvez uma porta de carga traseira à prova de balas ou até mesmo um injetor de óxido nitroso escondido em algum lugar, e estamos começando a entender. É o tipo de coisa que, se você o viu em um porta-aviões, pode dizer: "Você entrou nessa coisa? Você é mais corajoso do que eu pensava". Certamente, qualquer carro esportivo decentemente equipado ainda poderia superá-lo, mas quantos tentam um Kessel em primeiro lugar?

Se você quiser ser legal, acho que o mais longe que você pode ir e ainda está em jogo é a van do A-Team. Mas considerando o personagem de Han no começo dos filmes, em vez do personagem em que ele cresceu mais tarde, e que esse filme foi lançado no 70, e talvez um Shag Van fosse o melhor.

Mas acho que você já entende tudo isso. Sua verdadeira pergunta é sobre o visual. Pelo que você pode ver, o Millenium Falcon é tão bom quanto qualquer outra coisa.

Eu acho que o problema aqui é o quadro de referência. Temos um vislumbre tão pequeno do mundo de Star Wars, e o que vemos muitas vezes tem muito mais a ver com a parte "Wars" do nome, onde os outros veículos que vemos também costumam ter marcas de combate. Nós vemos o utilidade do Millenium Falcon, uma vez que supera vários veículos militares, vemos o frieza do Millenium Falcon, porque para aqueles que nunca deixaram o planeta, qualquer coisa que possa viajar pelo hiperespaço e disparar lasers tem um certo elemento legal, e vemos o singularidade do Millenium Falcon, que aumenta o efeito "legal". Mas, principalmente, nos falta um quadro de referência real para saber a diferença entre qualidade e loucura.

Você pode ver exemplos disso na vida real. Imagine um Audi sentado ao lado de um Kia da mesma classe e vintage. Um deles é claramente melhor que o outro, mas é principalmente a marca que o indica. Se você não pudesse ver os logotipos claramente, seria necessário olhar mais de perto para saber qual é qual. Quanto tempo você realmente passa no decorrer de um filme? Agora imagine que o Kia é o modelo do ano 96. É o que temos aqui. Mas você precisa saber algo sobre carros para ver as diferenças. O visual não se destaca até que você tenha um olho experiente.

Em suma, acredito que, como você, mais pessoas caem na armadilha - e vêem o Millenium Falcon mais parecido com a primeira imagem - do que evitar a armadilha e identificar o Millenium Falcon mais de perto com a segunda imagem. Mas os filmes abordam esse problema; a razão importante pela qual sabemos que a segunda imagem é mais precisa é porque os filmes nos digam então ... "Que pedaço de lixo". ... "O lixo daquele navio" ... "Você entrou nessa coisa?"

O verdadeiro problema aqui é que há uma desconexão entre o que os filmes nos digam e o que os filmes Mostre-nos. Esta é uma falha real nos filmes, mas é (na minha opinião pelo menos) mais do que compensada de outras maneiras.

Uma coisa interessante a sair disso - uma observação lateral realmente - é que parece que os militares do universo Star Wars estão perdendo uma valiosa classe de veículo. Imagine um Millenium Falcon projetado desde o início como uma plataforma de combate. Dê espaço à carga para dar espaço a uma usina maior, onde a nova capacidade é alimentada principalmente por melhores escudos. Agora você tem um veículo de tripulação pequena que é facilmente compatível com meia ala de caças.

Pode ser que tal navio seja presa fácil demais para os navios da linha em uma luta real ... vulnerável a grandes lasers turbo, onde os caçadores de desprezos são capazes de evitá-los. Os únicos exemplos que temos do Millenium Falcon em combate são quando o Império propositadamente permitiu que ele escapasse da primeira Estrela da Morte (para que a própria base nunca o visse, apenas os combatentes do perímetro) e durante o ataque à Segunda Estrela da Morte, quando o Os Destruidores de Estrelas não fizeram parte do ataque e até o plano Rebelde era levar o navio "em segurança" para dentro da Estrela da Morte o mais rápido possível.

Você pode imaginar que essa vulnerabilidade, ou algum outro efeito, levou a um papel de combate diminuído para esse tipo de plataforma e, portanto, quando alguém apareceu, a oposição se viu incapaz de combatê-la. Talvez tenha sido a vontade da Força;) Mas, mesmo com a fraqueza, parece que navios como este seriam valiosos em um defensiva papel, mantido próximo para defender seus próprios cruzadores ou instalações dos caças. De outra forma, parece haver uma grande disparidade entre os menores navios-capital e os maiores caçadores de desprezo.

Han Solo é um contrabandista, então a nave ideal atrai menos atenção e é a mais rápida da galáxia. Um contrabandista precisa de um navio que pareça normal, possa se esconder, possa transportar uma carga e seja rápido. Han literalmente usa sua aparência viciada para escapar do cruzador imperial, afastando-se em meio ao lixo real, ele já fez isso antes, é um de seus velhos truques, um dos quais Boba Fett é sábio.

Seu modus operandi é sempre passar despercebido, embora muitas vezes falhe, e acelerar se isso falhar. Ele adquiriu o navio de Lando e teria seguido os mesmos princípios de quem o transformou em um navio de contrabando - pegue um caminhão velho comum e monte-o com o motor mais rápido possível, compartimentos ocultos, lasers defensivos e decodificadores de comunicação. A razão pela qual continua falhando não é porque é um lixo (apenas parece um), mas porque é uma máquina personalizada de alto desempenho.

Quando você personaliza as coisas, altera sua operação normal assumida, o que tende a levar a falhas e falhas, mas, como você conhece bem o sistema, geralmente pode corrigi-lo com reparos em execução. É por isso que o Falcon freqüentemente quebra, mas Han, tendo pessoalmente digitado esse desvio para fazer overclock das sub-rotinas hiperdrive, sabe instintivamente que é aí que o fio se soltou e pode bater no painel para chutá-lo de volta.

Quando vi STAR WARS pela primeira vez nos 1970s, percebi que Lucas tinha lido um pouco sobre os Q-naves aliadas. O conceito de "Q-ship" realmente data da Primeira Guerra Mundial, mas veio à tona na WW2: é um cargueiro de tamanho médio ou menor (os navios existentes foram atracados e revisados, em vez de um Q-ship ". construído especificamente) "com motores reforçados, que estavam armados até os dentes.

As armas de campo WW1 de cano grande seriam montadas nos conveses em meio aos navios e galpões de demolição rápida haviam sido construídos para camuflá-los. Linhas de vapor de alta pressão seriam colocadas a partir das caldeiras, se possível, e "Holman Projectors" anexados ao convés (Holmans disparou bombas Mod.36 Mills modificadas com discos de descarregador de copo de granadas de espingarda anexados - isso permitiu que os navios disparassem frags em torno dos estaleiros 300, ou quase nos rostos dos pilotos de bombardeiros de mergulho, ou logo acima das cabeças das equipes submarinas de armas de convés.)

No final da guerra antissubmarina, "Hedgehog Projectors" também foram montados em navios Q - eles dispararam um conjunto circular de bombas com impacto em um submarino submerso; eles eram muito precisos - mais do que lançadores de carga de profundidade "tambor de óleo" e eram letais contra submarinos na profundidade do periscópio. Além disso, os Q-navios eram fornecidos com tantas metralhadoras de calibre .30 e, esperançosamente, até metralhadoras pesadas de calibre .50, como poderiam ser encontradas.

Esses "cargueiros caçadores-matadores" pareciam navios de carga e corriam com eles em comboio, mas haviam sido acusados ​​de envolver submarinos alemães que apareciam entre cargueiros para usar a arma do convés para envolver navios. Isso era econômico - munição para armas de convés era mais barata que "peixe-lata", e mais cartuchos podiam ser carregados que torpedos - além de um submarino poder surgir e atingir vários cargueiros abaixo das linhas de água antes que qualquer navio de guerra óbvio chegasse perto o suficiente para engajar os subs.

Os navios Q tinham sido intencionalmente mantidos com aparência desalinhada e desajeitada, de modo a não suscitar suspeitas por parte dos submarinheiros.

A mesma filosofia foi seguida durante os 1950s, e a ascensão da "Guerra Fria": todas as grandes potências ficaram intensamente curiosas sobre o que seus oponentes estavam dizendo e encomendaram supostos "arrastões" e outros "concursos" que navegavam com as frotas de pesca das nações que estavam cheias de eletrônicos. Quase todos os marinheiros da época ouviram histórias de "arrastões soviéticos" que nunca pegavam peixe, mas que possuíam grandes quantidades de antenas de rádio rapidamente camufladas, com as quais se espiavam no tráfego de rádio do Pentágono.

Os arrastões e seus companheiros "encarregados da frota de pesca" pareciam tão desprezíveis e desleixados quanto outros barcos da frota de pesca. Eles tinham redes e braços de arrasto não utilizados para manter a imagem; e se estivessem esgueirando-se sobre o "Limite Continental" e pudessem ser embarcados pelos "Litorais", [Guarda Costeira], as equipes até "pareciam e cheiravam a pescadores russos". Dentro dos "porões de peixe", no entanto, estavam os eletrônicos de espionagem e os fantasmas da KGB que espiavam o tio Sam.

Todas as grandes nações supostamente tinham colocado "arrastões espiões" e navios similares. Os chineses supostamente tinham dezenas, senão centenas. Até os israelenses supostamente haviam enviado vários tipos de navios espiões.

Tudo isso era "fofoca comum" entre os guardas da costa e os marinheiros mercantes, assim como a maioria dos outros que passavam algum tempo no mar.

Havia também outra classe de "embarcações secretas" que supostamente navegavam sob várias bandeiras durante os 1970s e 1980s - os chamados cargueiros "Black-Ops". A CIA, a KGB e outros serviços de espionagem supostamente possuíam cargueiros revisados ​​e modernizados que eles usavam para contrabandear armas e "guerrilheiros" em todo o mundo.

Quando eu vi STAR WARS e ouvi falar do "Falcon", presumi que George Lucas ouvira as mesmas histórias que eu sobre aqueles navios secretos e os cargueiros "re-propositados" que foram intencionalmente mantidos com aparência de pobre e degradação, de modo a dissipar suspeitas.

Para citar o Manual de oficina do Millennium Falcon:

"Han Solo and Chewbacca know that pirates, thieves and Imperial customs agents are less attracted to a ship that looks as though she's ready for the scrapyard, and they do everything they can to maintain the Falcon's dilapidated appearance... Despite appearances, the Falcon's hull is actually in remarkably good shape."

As pessoas chamam isso de lixo, porque seus pilotos pretendem que ele pareça um lixo, para evitar o tipo errado de atenção.

As características que tornam o Falcon um pedaço de lixo são um exemplo de conhecimento implícito (uma característica comum da primeira trilogia) que os personagens sabem que não precisamos saber por que eles o conhecem. O Falcon é um pedaço de lixo, porque os personagens sabem que é. E é mais engraçado assim.