Inspirado por Os PCs podem criar seus próprios contratos magicamente aplicáveis? Ocorreu-me que a aplicação habitual dos contratos é a lei natural imposta pela haste de rubi de propriedade da Asmodeus (se estou me lembrando corretamente da minha tradição).
Já houve alguma regra ou tradição em alguma edição que permita aos não-diabos fazer cumprir esses contratos da mesma maneira? Embora meu foco seja a 5th Edition, também estou aberto a conhecer edições anteriores.
DnD 3.0:
Livro da Escuridão Vil (121-122):
Uma escolha seleta de habilidades do Ruby Rod é utilizável à vontade pelo Asmodeus, mas apenas uma vez por qualquer outra pessoa. O usuário pode conjurar Nascimento de Bodak como se fosse conjurado por um lançador de feitiços do nível 20.
Nascimento Bodak (Livro da Escuridão Vil 86)
The caster transforms one willing subject [...] into a bodak. [...] anyone that holds the figurine can attempt to mentally communicate and control the bodak, but the creature resists such control with a successful Will saving throw. If the bodak fails, it must obey the holder of the figurine, but it gains a new saving throw every day to break the control. If the figurine is destroyed, the bodak disintegrates.
Envio de demanda (Book of Vile Darkness 165) é uma habilidade de Asmodeus, não ligada à haste de rubi:
If the creature fails, it submits [...] to the ruler of hell[...] doing whatever Asmodeau asks as if every request of his was a suggestion spell against which the target cannot resist
E adicione 2e: Guia para o Inferno (51)
His avatars all carry a ruby rod, a badge of office that inspires instant obedience from any devil.
DnD 3.5: Códice Demoníaco II: Tiranos dos Nove Infernos (156):
Asmodeus sometimes bestows his ruby rod onto a particularly worthy mortal to serve his ends.
Lore: The Ruby Rod is the symbol of office for the ruler of Nessus. He who wields it rules Hell.
a wielder can activate any of its other special abilities once per day. Asmodeus can use them at will, each as a swift action.
O Aura de Submissão é notavelmente uma habilidade de Asmodeus, não da haste de rubi:
At the end of each of Asmodeus’s turns, creatures [...] saves or submit to all of Asmodeus’s commands for 1 day, doing whatever he asks as if every request of his was a suggestion spell against which the target cannot resist. [...] A creature that successfully saves cannot be affected by Asmodeus’s aura ever again.
DnD 5e DMG (64)
Os nove infernos:
The devils of the Nine Hells are bound to obey the laws of their superiors, but they rebel within their individual castes. Most undertake any plot, no matter how foul, to advance themselves. At the very top of the hierarchy is Asmodeus, who has yet to be bested. If he were to be vanquished, the victor would rule the plane in turn. Such is the law of the Nine Hells.
DMG (66):
He can also assume other forms and is seldom seen without his ruby-tipped scepter in hand.
Tomo dos inimigos de Mordenkainen (9-10):
A haste de rubi foi dada a Asmodeus por Primus dos modrons, como parte do julgamento de guerra de Sangue dos anjos.
the true ruler of the Nine Hells is the immense body of rules and regulations that dictate how all devils, even Asmodeus, must conduct themselves.
the Ruby Rod, that would guarantee his adherence to law. The artifact, which has remained at Asmodeus's side ever since, grants him and his underlings the right to enter in to contracts with mortals for their souls but unleashes an inescapable punishment upon any devil that breaches such a contract.
Edições entre colchetes após segmentos.
Nas edições mencionadas, o ruby rod é um sinal de poder, mas o poder que cria a submissão é baseado na ordem de hierarquia nos infernos (2; 3.0; 3.5; 5) e se manifesta em Asmodeus, não em seu ruby rod (2; 3.0; 3.5). Enquanto no 3.0 você pode criar um Bodak que deve obedecer, a menos que ele salve e arrisque a desintegração (3.0), não existe uma aplicação mágica fora dessa obediência e da obediência criada pelo bastão de rubi como um sinal do governante dos infernos ( 2; 3.0; 3.5; 5). Tudo Mais sugestão or geas que não podem ser resistidos estão vinculados ao Asmodeus (3.0; 3.5).
Um usuário pode usar a haste de rubi e receberá obediência por qualquer demônio (2; 3.0; 3.5; 5), mas a haste de rubi não concede o poder de criar pactos mágicos que imponham a lei (2; 3.0; 3.5; 5) . O portador da haste de rubi é considerado o governante dos infernos, com sua lei e hierarquia naturais (2; 3.0; 3.5; 5).
A lei dos infernos é imposta pela superioridade e, portanto, a obediência é concedida. Essa é a lei dos Nove Infernos (2; 3.0; 3.5; 5).
Enquanto a haste de rubi é um sinal do ofício e qualquer demônio obedece ao portador, Asmodeus ainda é o governante incontestável (2; 3.0; 3.5; 5) que pode conceder a haste de rubi a alguém mais baixo que ele, sob sua lei de superioridade (2; 3.0; 3.5; 5).
E, algumas vezes, Asmodeus concede sua vara de rubi a um mortal para servir a seus fins (2; 3.0; 3.5). Esse mortal verá a obediência dos demônios (2; 3.0; 3.5; 5).
A própria haste de rubi só pode punir os demônios que violarem seus contratos com os mortais (5). Isso lhes concede o direito pelo julgamento dos anjos, não o poder (5).
O bastão de rubi concede a Asmodeus e seus subordinados o direito de celebrar contratos com os mortais, de que seus subordinados devem ser demônios não é explícito. Também não está claro se a haste pode estender sua aplicação a nenhum demônio (5). As leis dos infernos regulam todos os demônios e até Asmodeus (5).
O uso do Ruby Rod ao fazer um pacto que une até os deuses é mencionado em D&D 3.5 Códice Diabólico II: Tiranos dos Nove Infernos, p.4-5, embora não esteja totalmente claro se a Haste possui esse poder ou é meramente simbólica do poder de Asmodeus:
He extended his hand, and a ruby rod of power appeared in it. "But first, we must make a pact."
"A pact?" asked Moradin suspiciously.
"Yes, indeed," said Asmodeus, producing a document with a wave of his hand.
Esse pacto, chamado de Pacto Primitivo, é por sua vez a fonte do direito dos demônios de reivindicar almas malignas legais (FCII, p.12):
The diabolical right to claim lawful evil souls, punish them, and ultimately convert them to divine energy stems from the Pact Primeval. This agreement between Asmodeus and the primal deities of law dates back to the early days of mythology. Although accounts of its signing differ, the Pact is demonstrably real.
Os demônios da ceifeira, os erinyes e os demônios de mais alto escalão recrutam mortais para a condenação, para que suas almas possam ser reivindicadas, principalmente incentivando-os a assinar pactos (FCII, p.13, p.23-25). Demônios de nível inferior não possuem essa capacidade inata de oferecer pactos. A capacidade dos demônios de oferecer pactos está consagrada no Pacto Primitivo:
The mere act of consciously assigning one's soul to a lord of Hell is, by the terms of the Pact Primeval, an irredeemably and intrinsically lawful evil act. A Pact Certain can be nullified only by proving that the bloody signature was extracted involuntarily, through duress. According to the Pact Primeval, devils cannot reap signatures through torture or threats of force—including force against third parties.
As estatísticas para o Ruby Rod (FCII, p.156 e Livro da Escuridão Vil, p.121-122) não menciona especificamente sua capacidade de impor pactos e, embora o Asmodeus ocasionalmente empreste o Rod a outra pessoa, é afirmado que não está claro se este é o verdadeiro Ruby Rod ou uma duplicata. Isso torna impossível ter certeza de que o próprio Ruby Rod confere a capacidade de fazer pactos quando usado por outra pessoa.
D&D 5e Tomo dos inimigos de Mordenkainen (p.10) credita à Vara por conceder aos demônios o direito de fazer contratos e levar almas:
The artifact, which has remained at Asmodeus's side ever since, grants him and his underlings the right to enter in to contracts with mortals for their souls but unleashes an inescapable punishment upon any devil that breaches such a contract.
Isso ainda é amplamente consistente com o conhecimento do 3.5 detalhado em Códice Demoníaco II, com apenas pequenas diferenças. Como mencionado anteriormente Códice Demoníaco II, p.12 (veja a segunda citação acima), contas de assinatura do [pacto] diferem. Daí o D&D 3.5's FCII diz que Asmodeus conjurou a Haste quando assinou um pacto com divindades legais que davam aos demônios o direito de reivindicar e punir almas, enquanto D&D 5e diz que Primus (um ser de direito divino) força Asmodeus a carregar a Haste que concede aos demônios o direito de fazer pactos com mortais por suas almas. Estes são lidos como dois ângulos diferentes na mesma história fundamental.