Não, detectar mágica não detecta automaticamente conjuradores como mágicos

O Compêndio de Conselhos Sábios aborda uma questão relacionada:

Is the breath weapon of a dragon magical?

If you cast antimagic field, don armor of invulnerability, or use another feature of the game that protects against magical or non-magical effects, you might ask yourself, “Will this protect me against a dragon’s breath?” The breath weapon of a typical dragon isn’t considered magical, so antimagic field won’t help you but armor of invulnerability will.

You might be thinking, “Dragons seem pretty magical to me.” And yes, they are extraordinary! Their description even says they’re magical. But our game makes a distinction between two types of magic:

• the background magic that is part of the D&D multiverse’s physics and the physiology of many D&D creatures
• the concentrated magical energy that is contained in a magic item or channeled to create a spell or other focused magical effect

In D&D, the first type of magic is part of nature. It is no more dispellable than the wind. A monster like a dragon exists because of that magic-enhanced nature. The second type of magic is what the rules are concerned about. When a rule refers to something being magical, it’s referring to that second type. Determining whether a game feature is magical is straightforward. Ask yourself these questions about the feature:

• Is it a magic item?
• Is it a spell? Or does it let you create the effects of a spell that’s mentioned in its description?
• Is it a spell attack?
• Is it fueled by the use of spell slots?
• Does its description say it’s magical?

If your answer to any of those questions is yes, the feature is magical.

Let’s look at a white dragon’s Cold Breath and ask ourselves those questions. First, Cold Breath isn’t a magic item. Second, its description mentions no spell. Third, it’s not a spell attack. Fourth, the word “magical” appears nowhere in its description. Our conclusion: Cold Breath is not considered a magical game effect, even though we know that dragons are amazing, supernatural beings.

Detectar magia, como outras mecânicas de jogo, opera com essa mesma lógica em relação ao que é considerado mágico. As habilidades de lançar feitiços de criaturas (inatas ou não) são consideradas "a mágica de fundo que faz parte da [...] fisiologia de muitas criaturas de D&D". Detectar magia foi projetado para detectar efeitos mágicos, não a mágica de fundo que invade criaturas ou o universo.

Chris Perkins confirma esse tipo de interpretação aqui:

Can detect magic detect magic potential of spellcasters even if they're not actively casting a spell?

It's not a wizard detector, if that's what you mean.

Dado que a pergunta que ele está respondendo pergunta sobre os conjuradores em geral, parece claro que sua resposta não é específica para os magos - ele está sugerindo que o feitiço não detecta automaticamente os conjuradores simplesmente devido às suas habilidades mágicas.

Não existe uma definição mecânica de jogo de "ursos", pois a palavra é usada na descrição da magia. Vai depender de você e do seu grupo como interpretar o texto da ortografia, e as descrições soltas das descrições de ortografia parecem ser um dispositivo comum no 5E - suspeito que seja uma política deliberada apoiar a "reprodução como você quiser".

Isso abre a porta para permitir muitos usos criativos de feitiços, possivelmente não previstos pelos desenvolvedores de jogos, e muito provavelmente para interpretar diferentes em diferentes mesas.

Pessoalmente Eu não compro seu argumento para feitiços preparados contando como "carregando magia", acho que estende o idioma e pretende usar demais. Eu restringiria a detecção a magias e itens depois que eles fossem criados, e não incluiria o latente habilidade mágica dentro de uma criatura antes que ela se manifeste.

Como uma regra de casa, ajuda a refletir sobre as conseqüências da aplicação consistente da sua leitura das regras. Para deixar claro, não estou dizendo que essa é uma regra da casa, é uma interpretação e não acredito que exista uma leitura estrita do RAW que diga "não".

Para o uso sugerido do feitiço Detect Magic, posso pensar no seguinte:

• Isso aumenta um pouco a utilidade do Detect Magic. Para campanhas com quantidades baixas de itens e efeitos mágicos, onde o feitiço pode ser descartado por falta de uso, isso pode ser bem-vindo.

• Pode ser uma maneira relativamente barata e fácil de resolver enredos envolvendo mistérios. Isso sempre é um perigo com os feitiços de adivinhação - há uma tensão entre torná-los úteis e permitir que eles resolvam todo um enredo através do pensamento criativo. Portanto, se você permitir que Detect Magic detecte conjuradores, certifique-se de que saber quem é ou não um lançador de feitiços (especialmente secretamente um conjurador) não é um spoiler da trama. Ou, pelo menos, dificultar a tarefa de encontrar e confrontar o suspeito antes de usar o Detect Magic para revelar que sim, ele não apenas tinha motivo, mas também conhece a magia necromântica que causou a morte da vítima.

Na minha opinião, nenhum deles é um divisor de águas, então acho que a porta ainda está aberta. No entanto, aconselho a discussão antes que esta seja usada. Uma boa regra geral é que você não quer ter um debate de regras ao mesmo tempo em que o resultado da regra decide o destino de um personagem do jogador. E essa interpretação é discutível o suficiente para que você possa perder o tempo do jogo.

Eu interpretaria "carrega mágica" nesse sentido, quer dizer, "tem efeitos mágicos ativos".

Assim,

• Um mago que preparou feitiços, ou um feiticeiro que tem poder mágico inato, não ser detectado.
• Um personagem que estava sob o efeito de um feitiço (mesmo um sem visível efeito, por exemplo Compreender idiomas), seria detectado.
• Itens mágicos estão sob o efeito de feitiços (geralmente permanentes), então seriam detectados.